O comportamento humano tem sido objeto de estudo há muito tempo, e o fato
social, conceito de Émile Durkheim, auxilia na compreensão do indivíduo e suas
transformações em meio à sociedade. Durkheim defendia a ideia de uma força
externa, geral e coercitiva, capaz de moldar o cidadão de maneira conforme à
sociedade e suas regras preestabelecidas. Sendo assim, entende-se que o homem
é produto de todas as influências que lhe conduzem a
determinadas formas de vida, tendo seus posicionamentos e atitudes como
resultados de uma trajetória de recepção de diversas informações advindas do
ambiente externo.
Nesse momento, é importante destacar a escola como um dos principais ambientes de preparação do jovem, ou mesmo da criança, para a entrada na vida adulta, sem que haja anormalidades gritantes diante do resto da população, garantindo a harmonia na sociedade. Assim, assegurar que os fatos sociais expostos e incentivados pelo processo escolar sejam precisamente previstos e preparados pode garantir um melhor combate a questões preocupantes, como o racismo e outros tipos de discriminação, que se manifestam na forma de bullying dentro do ambiente escolar.
Em uma passagem, Durkheim afirma que “somos então vítimas de uma ilusão que nos faz crer que elaboramos, nós mesmos, o que se impôs a nós de fora”. Tendo o trecho citado em vista, o ensinamento transmitido pela escola penetra na consciência da criança, levando-a a crer, com o tempo, que tal ideia partiu de si mesma e é válida. Essa é a oportunidade de o ambiente escolar cooperar na luta contra o preconceito, instaurando o respeito como norma social dentro de seu espaço através de um tratamento mais atento aos alunos que praticam ou sofrem discriminação e com a inclusão da tolerância entre os conteúdos ensinados às crianças no primeiro ciclo do ensino fundamental.
Sendo assim, entende-se que o fato social pode adquirir aspecto positivo enquanto garante a paz, o respeito e a liberdade humana, mas para que tal situação ocorra, é necessário preparar os mais jovens desde seus primeiros contatos com a educação, sendo que a mesma se torna um mecanismo de transformação baseado na influência exercida pelo ensino no estabelecimento dos princípios e crenças das pessoas mais jovens.
Nesse momento, é importante destacar a escola como um dos principais ambientes de preparação do jovem, ou mesmo da criança, para a entrada na vida adulta, sem que haja anormalidades gritantes diante do resto da população, garantindo a harmonia na sociedade. Assim, assegurar que os fatos sociais expostos e incentivados pelo processo escolar sejam precisamente previstos e preparados pode garantir um melhor combate a questões preocupantes, como o racismo e outros tipos de discriminação, que se manifestam na forma de bullying dentro do ambiente escolar.
Em uma passagem, Durkheim afirma que “somos então vítimas de uma ilusão que nos faz crer que elaboramos, nós mesmos, o que se impôs a nós de fora”. Tendo o trecho citado em vista, o ensinamento transmitido pela escola penetra na consciência da criança, levando-a a crer, com o tempo, que tal ideia partiu de si mesma e é válida. Essa é a oportunidade de o ambiente escolar cooperar na luta contra o preconceito, instaurando o respeito como norma social dentro de seu espaço através de um tratamento mais atento aos alunos que praticam ou sofrem discriminação e com a inclusão da tolerância entre os conteúdos ensinados às crianças no primeiro ciclo do ensino fundamental.
Sendo assim, entende-se que o fato social pode adquirir aspecto positivo enquanto garante a paz, o respeito e a liberdade humana, mas para que tal situação ocorra, é necessário preparar os mais jovens desde seus primeiros contatos com a educação, sendo que a mesma se torna um mecanismo de transformação baseado na influência exercida pelo ensino no estabelecimento dos princípios e crenças das pessoas mais jovens.
Vitor Silva Muniz - Direito (matutino) / Turma XXXV
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