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sábado, 22 de março de 2014

Ceticismo como evolução

    Ciência, do latim scientia que se traduz como conhecimento, tem como objetivo descrever o funcionamento de todo o mundo, enquanto a filosofia tenta explicar o porquê de todos esses fenômenos. Porém para René Descartes todo o conhecimento antigo de nada servia, pois não foram comprovados, apenas foram pensamentos de sábios. Assim um dos pais do iluminismo, Descartes, tenta através de um método responder todos os enigmas do universo.
    O filosofo buscou a criação uma ciência universal, partindo do princípio do questionamento. Tamanha foi sua contribuição à contemporaneidade que a dúvida se tornou o primeiro passo de qualquer estudo, se tornou natural do homem que vive em  um mundo de inconstâncias. Apesar de acreditar que cada um utilizaria de seu próprio método para aprimorar seu conhecimento, errou ao julgar certos estudos mais importantes que outros, visto que ignorou a alquimia, astrologia, entre outras que tiveram grandes contribuições para suas épocas. O que hoje pode ser irracional já pôde ter sido uma verdade universal.
     Descartes propôs assim como Platão que os sentidos só nos enganavam, assim acreditava que deveria questionar-se todas as coisas para não ser enganados pelas sensações. E o francês se distanciou de Schopenhauer porque este acreditava que a base de nosso conhecimento seria as sensações, René via tais como um fraco alicerce para se construir toda a sabedoria.
     O ceticismo cartesiano deu início a uma era de luzes, aqueles que não se questionam e aceitam tudo que lhe é imposto deixa de existir (penso, logo existo) e passa a sobreviver. A partir de sua obra " Discurso do Método" determinou o conhecimento como marcha da evolução em todos os âmbitos da sociedade, sem deixar abalar sua fé usando tais métodos para tentar comprovar a existência de Deus.

Gabriella Akemi Kimura- Direito noturno- Turma XXXI

Verdade inquestionável

Em um mundo composto por diversidades, pode ser possível definir o que é a verdade? O que pode ser considerado certo ou errado, bom ou ruim? Muitos que possuem uma visão limitada à realidade se bloqueiam para qualquer novidade e se tornam inertes para adquirirem novos conhecimentos a atingirem uma sabedoria.Nesse contexto de imensa variedade cultural e de opiniões, não é possível definir a verdade mas somente conceituá-la.
Descartes, em sua busca por essa verdade, utilizou um método que se diferenciava dos demais, passando a realizar sua meditações sem influencia de pensamentos e razões pré determinadas.Desse modo, através do livro o Discurso do método consegue demonstrar tais meditações que são estudadas até atualmente como : "Penso, logo existo". Levando a fundo a ideia de que a única verdade que poderia ser comprovada é de que se há pensamento logo há a existência do ser.
Esse método científico adotado por René foi um passo para melhorar os meios de busca do conhecimento, todavia, ele não se desvinculou da religião,o que mostra a grande influência do cristianismo naquela época, tentando através das ideias inatas provar a existência de Deus.

Camilla Pires          Direito Noturno - Turma XXXI



A arte da cogitação

     Em seu "Discurso do Método", escrito em 1637, René Descartes buscou deixar clara a inquietação, insatisfação e o descontentamento com a maneira convencional de se fazer filosofia no século XVII. Deixando de lado a ciência chamada revelada (são exemplos a magia, a astrologia e a alquimia), ele rompe com a tradição de interpretar somente os clássicos e inaugura o princípio de produção de conhecimento conhecido como método científico. Inspirado pela importância da dúvida ao se tratar da construção do conhecimento, Descartes indica o método como solução e caminho para a verdade absoluta. Esse método aumentaria a perspectiva de promoção do progresso humano, além de criar um leque de novas maneiras para a compreensão e interpretação do universo. 
     Descartes afirmava que o questionamento seria a base sólida na qual o conhecimento seria contruído, já que é o único caminho para investigar os enigmas que cercam o mundo dos Homens. Também sugere em sua obra que após dominar a dúvida, o Homem teria a segurança necessária para enfrentar o mundo, postando-se diante dele como um senhor, e não mais um escravo.
     Ao trazer esse pensamento para a atualidade, nota-se que a luta contra a acomodação e a vontade de transformar o mundo por meio de novos pensamentos defendida por Descartes se mostram válidas, já que cada vez mais assistimos banais reproduções terem espaço na sociedade ao invés de um conhecimento ou uma racionalização que seja original. Não se pode confiar e insistir para sempre em uma única interpretação de determinado patamar, pois o conhecimento formado por várias opiniões é o que faz a humanidade progredir. 

Vitória Schincariol Andrade
1º Ano Direito - Noturno

Entre sonho e realidade

A partir do uso do senso crítico, e da descrença na Filosofia e nos ensinos tradicionais, René Descartes realiza sua maior obra, o “Discurso do Método”, onde discorre a propósito deste, sua maior contribuição para as Ciências Humanas.
Tal descrédito surge para Descartes devido ao fato de a Filosofia não ter sido capaz de, ao longo dos anos, eliminar os outros tipos de conhecimento, pelo fato de seus alicerces não serem suficientemente fortes para tal finalidade. Para ele, tal incapacidade demonstra que a Filosofia não pode ser tida como absoluta, pois, a partir do momento em que suas bases não são inabaláveis, ela torna-se discutível, passível de questionamentos. Quanto aos ensinos tradicionais, tais como a Escolástica, Descartes abdica dele, pois, em sua visão, não possuíam aplicação na vida real, portanto inexiste um sentido em utilizá-los.
Os questionamentos constituem a base do método, pois este tem a intenção de discutir o modo como inicia-se a construção da ciência moderna. Além disso, eles devem ser aplicados a todas as ciências, buscando o conhecimento unificado, inequívoco.
Para atingir tal conhecimento, é necessário que se diferenciem sonhos e realidade. Descartes diz que tal separação é essencial, pois os mesmos pensamentos podem ocorrer durante ambos, mas não basta que eles existam na mente para que eles sejam verdadeiros. Eles devem estar fundamentados em fatos da realidade exterior à mente.

Assim, o Método consiste no questionamento que leva à fragmentação do pensamento, evoluindo do mais simples ao mais complexo, e por fim, na revisão de todas as informações coletadas, visando a coerência, pertinência e relevância do objeto estudado.

Maria Luiza Rocha Silva - 1º ano Direito Diurno - Turma XXXI

Descartes: o conhecimento decorrente do método.


   Método, segundo o dicionário Priberam, pode ser definido como “processo racional para chegar ao conhecimento ou demonstração da verdade”. A partir dessa definição, é possível resgatar a origem histórica do desenvolvimento do método e, dessa forma, retornar à obra cartesiana.
   Segundo Descartes, o conhecimento estava fundado sobre fracas, dúbeis bases, muitas vezes atrelado a crenças e ideologias. Fazia-se necessária, portanto, a desconstrução do conhecimento vigente para que fosse possível o surgimento do conhecimento verdadeiro. Assim, por meio da dúvida metódica, dá-se a busca a um marco inicial, uma base sobre a qual o conhecimento possa ser fundado, norteado pela razão. A partir daí, o conhecimento advindo a partir de uma verdade absoluta, o conhecimento de fato seria explicitado, se livrando das antigas dúvidas decorrentes de um método falho para a absorção e exteriorização daquele.
   Essa proposta foi, sobretudo, ousada. Ir de encontro às tradições culturais e sociais, afirmando que o processo de reconhecimento do mundo, realizado por anos, era falho demonstra a convicção que possuia em sua ideologia,ainda mais tendo em vista as punições dadas aos outros pensadores que seguiram esse caminho (vide o ocorrido com Galileu Galilei). Quem sabe, isso tenha sido o diferencial para que pudesse ser iniciada a revolução racional em todas as áreas do conhecimento.
   Cabe ressaltar que as ideias cartesianas não foram por todos aceitas, mas seu método passou a ser usualmente empregado. Assim, o grande valor atrelado a Descartes  não se encontra na teoria por ele proposta, mas na organização e padronização presentes em seu método. Cai, portanto, em mais uma das grandes ironias da humanidade: o grande defensor da razão e da lógica não se glorificou pelo uso de tais aspectos, mas pelo processo descrito para que sejam tais alcançados. Como pensador, Descartes foi o maior dos padronizadores.

Victor Bernardo C. Dantas
 Direito Diurno - turma XXXI


O ANTROPOCENTRISMO E O MÉTODO CIENTÍFICO

É recente na mídia, uma propaganda cuja máxima é “Não são as respostas que movem o mundo, são as perguntas!”. A partida de uma dúvida, o questionar-se sobre a veracidade das coisas e a rejeição de tudo aquilo passível de incerteza, nos remete a um grande pensador: René Descartes.
Considerado por muitos como pai da ciência moderna, Descartes continha em si certo descontentamento a cerca de seu aprendizado – a filosofia- que era o fundamento de todo o conhecimento e, também, se mantinha inquieto com as novas formas de conhecimento: a magia, a astrologia, a alquimia, dentre outras. Somado a isso, a Igreja ainda exercia grande influência no conhecimento da época.
O filósofo, a respeito de tudo o que conhecia, seus estudos e vivência, mais duvidava que acreditava. E, então, para quaisquer que fossem os objetos de análise estabeleceu um método com quatro premissas básicas para se chegar à verdade: jamais admitir uma coisa como verdadeira se ela admitir duvidas e não for evidente, dividir o problema em partes menores para uma análise clara e detalhada, ir das temáticas mais simples para as mais complexas e, por fim, relacionar tudo de forma metódica, com uma revisão completa sem nada omitir.
 Ao fazer isso, rejeitando todos os pressupostos, descobre a si mesmo, ou seja, a identidade capaz de pensar que não precisa de lugar algum, nem de qualquer coisa material; dessa ideia parte o primeiro principio de sua filosofia: “cogito, ergo sum” (penso, logo existo).  E, esses mesmos seres pensantes, dependem do poder de algo mais perfeito para que possam  existir, que é Deus.
É observado que na filosofia cartesiana não há um total rompimento com a religiosidade, já que há um ser superior, há Deus. Entretanto, a razão é posta como único elemento capaz de nos diferenciar dos animais e nos tornar homens. Assim, esse mesmo homem, como imagem e semelhança de Deus, passa a escravizar as coisas e não mais ser escravos delas. Ele se encontra como centro da interpretação e compreensão do mundo e utilizando-se do Método Científico, do qual Descartes lança as bases iniciais, parte em busca das verdades, afastando todo o conhecimento revelado e construindo a si mesmo como homem moderno.


Louise F. de Oliveira Dias - 1º ano Direito Noturno

Descartes: o discurso do método e a ruptura com o pensamento tradicional

Ao longo da historiografia humana, a necessidade de desvendar e conhecer o mundo foi o motor responsável pela condução do homem ao desenvolvimento científico. Não obstante, até meados do século XVII, as formas de conhecimento eram sumariamente pautadas na tese transcendental, a qual proferia que a verdade das coisas era revelada por seres sobrenaturais, como na Alquimia e na Astrologia. Foi nesse contexto que surgiu o Pai da Filosofia Moderna, René Descartes, o qual foi responsável por uma ruptura com as formas tradicionais de pensamento.
             Insatisfeito com a forma de conhecimento e aprendizado convencionais por não apreciar em tais um fim útil, Descartes propôs um método que fosse capaz de unificar as formas de pensar e que permitisse ao homem desvendar os enigmas do mundo. O Pai da Filosofia Moderna defendia que o conhecimento científico deveria ser acompanhado de sua aplicação concreta. O homem não deveria deixar-se guiar por formas prontas de saber, mas deveria abdicar de todo conhecimento pré-estabelecido e utilizar-se somente de seu próprio juízo para conhecer o mundo. Assim, o ser humano deveria rejeitar tudo o que pudesse ser colocado sob dúvida para estabelecer bases sólidas ao seu conhecimento. O duvidar e o pensar seriam as únicas provas da existência do homem: “Penso, logo existo”.
            Segundo Descartes, a capacidade humana de pensar não surgiu do nada, mas foi dada ao homem por uma natureza superior e divina. Assim, Deus seria fator determinante para a existência do homem, já que nos deu a competência de pensar e, então, de existir.  Descartes elege a razão às últimas consequências como forma de aproximação humana à perfeição de Deus. Então, o homem passaria de escravo do mundo, a senhor do mundo. Tal perspectiva acarretou consequências graves à natureza, uma vez que, como senhor do mundo, o homem poderia submeter o que quisesse e como quisesse a seus interesses.

            Descartes foi, então, o responsável pela ruptura com o pensamento científico tradicional e por lançar as bases de um conhecimento unificado e sólido que permitisse ao homem desvendar o mundo ao seu redor. A importância de seu método é tamanha que angariou nome próprio: o método cartesiano, capaz de permitir à ciência um fim útil, retirar o homem de um papel secundário e colocá-lo como ser pensante com capacidade de intervir no mundo. 

Nicole Bueno Almeida, Direito Noturno, 1º ano. 

O Método como ferramenta de transformação da Vida

A busca de Descartes por um método que permitisse ao homem por si só desvendar e dominar os mistérios da natureza tem uma justificativa simples e ao mesmo tempo incalculavelmente importante; utilizar a natureza e seus fenômenos para melhorar a vida humana.
O desafio às teorias vigentes e às formas de ensino e conhecimento proporcionadas pelos grupos dominantes da época foram impulsionadas pelo fato de tais formas apenas interpretarem a natureza, de forma a contemplá-lá e transmitir suas ações ao homem. Encaixando-se nessa descrição estavam práticas como a Astrologia, a Alquimia e a Magia, prestigiosas no momento histórico vivido por Descartes, mas que com o passar do tempo foram delegadas a um plano inferior.
O Método, então, seria uma forma de desvendar os enigmas, conhecer e conduzir as coisas pelo homem, não apenas interpretando, mas duvidando para alcançar o domínio das forças.A dúvida colocaria em xeque e daria inicio à construção de um conhecimento de bases sólidas, racionais e empíricas.
Aplicando o método poderia se dar um fim maior, útil e que despertasse o progresso humano e não apenas algo interpretativo, a ciência e o conhecimento como ferramenta do progresso.
Atualmente um olhar desatento pode deixar passar a importância do pensamento cartesiano. Uma comparação sem muito trabalho nos colocaria diante de uma crítica a toda ciência empírica e às formas de conhecimento atuais, como um desafio à física, à química e as suas leis gerais tendo em vista uma nova forma de conhecimento baseada na dúvida em relação a essas leis. Um fato que demandaria coragem e argumentos. Descartes fez isso em uma época que potencializava os riscos, sem, no entanto, se deixar abalar.
A crítica à presunção e à impermeabilidade dos mestres da época, bem como a submissão do ser humano a mero interprete da natureza foram um marco na busca da racionalidade nas ciências e no conhecimento e um justo motivo para a importância do pensamento Cartesiano no mundo moderno. 

O Questionador Racional

        Movido por uma profunda descrença em relação ao ensino tradicional baseado na filosofia escolástica e na tradição clássica, Descartes propôs uma nova forma de fazer ciência, que unificaria todos os conhecimentos para que estes pudessem prosperar: o método. Ele acreditava que o que era ensinado até então não possuía prática e não ajudava a promover mudanças no mundo, além de serem conhecimentos meramente especulativos e, em alguns casos, sem fundamento, como a astrologia, alquimia e magia.
O método de Descartes para encontrar a verdade de forma efetiva baseia-se na dúvida, ou seja, no questionamento sobre todos os conhecimentos já existentes, sendo que a única certeza era de o ser humano existir porque pensa ("Cogito, ergo sum"). Mas isso não significava inutilizar tais conhecimentos, e sim a partir deles realizar uma reformulação de ideias em bases racionais. A religião foi a única área não questionada por Descartes, que até então não possuía bases científicas, políticas e sociais para questionar a Deus.
A valorização da razão no discurso de Descartes se deve ao fato de ele acreditar que ela, juntamente com o senso, são responsáveis por diferenciar os homens dos animais. A razão e o questionamento mostram a mudança na forma de ver o mundo proposta por Descartes e tiram o ser humano da posição de simples objeto controlado pela natureza, para torná-lo um grande indagador.
Descartes foi assim o responsável por construir a filosofia moderna, que rege as bases do pensamento ocidental até os dias atuais e por considerar o homem como elemento central no mundo, pois ele é um ser perfeito construído à imagem e semelhança de Deus. Além disso, suas descobertas ajudaram na superação do Direito Canônico pelo Direito Laico (direito dos homens). Com Descartes, o homem deixou de ter papel secundário nas transformações do mundo, tornando-se o grande agente destas.

Razão Cartesiana

O homem, desde que se tornou um ser pensante, passou a sistematizar os fenômenos observados, organizando-os como ciências, que passaram a auxiliar o homem na busca da verdade e do conhecimento. Essas ciências, na visão de Littré, unidas tornavam-se a Filosofia, conceituada como a generalização das Ciências. Muitos pensadores focaram seus estudos nessa forma de conhecimento, como Platão, Aristóteles, Francis Bacon, e entre eles, um filósofo considerado o pai da filosofia moderna, René Descartes.
René Descartes foi um filósofo racionalista, que buscava na Razão a fonte do conhecimento verdadeiro, utilizando um Método cientifico para conseguir atingir essa razão, que, para ele é o limiar entre o homem e os outros animais, já que a razão é algo intrínseco ao ser humano. O método científico pregado por René visa prevalecer-se sobre as ciências consideradas sobrenaturais, supersticiosas, como a alquimia, a magia e a astrologia, tendo em vista que o conhecimento produzido por meio dessas ciências fosse considerado inválido. Além disso, o método científico tinha como principal preceito a dúvida metódica, que seria uma forma de retificar os desvios produzidos pelos nossos sentidos, já que o questionamento daquilo que não possua solidez científica leva a formação do conhecimento. A fragmentação dos fatos, e a análise dos fatos de maneira crescente também são princípios do método científico.
Embora Descartes se baseasse na razão como fundamento para obter-se o conhecimento verdadeiro dos fatos, ele não abandona a visão teocêntrica da época. Deus, para René, é visto como um ser supremo, perfeito, que nos concede a capacidade de pensar, que por sua vez, nos da a capacidade de existir (“Penso, logo existo.”). Descartes afirma que possuir a razão, e por vez, o conhecimento verdadeiro, é necessário abandonar as valorações pessoais, ou seja, as convicções pessoais, além de privar-se do individualismo, já que René afirma que a “vontade do mundo” prevalece sobre a “vontade pessoal”, demostrando que nada está completamente sobre nosso poder.


Esses fatos fazem de Descartes um inovador, que busca novas formas de se observar a filosofia, e interpretá-la, dando um novo sentido ao estudo filosófico, como a utilização da filosofia em prol do ser humano. Os preceitos citados acima fazem de Descartes o pai da filosofia moderna, e o pai do racionalismo, marcando profundamente as influências do seu trabalho sobre a civilização ocidental.


Gustavo Alarcon Rodrigues-XXXI Turma de Direito-Matutino