Total de visualizações de página (desde out/2009)

sábado, 6 de maio de 2023

Materialismo histórico: a dominação material e intelectual

    

            O materialismo histórico foi uma teoria criada e desenvolvida por Karl Marx e Friedrich Engels, ela consiste em uma ideia de base materialista que defende que a história do homem no tempo pode ser explicada através da organização das relações de trabalho e dos meios de produção em cada período. Dentro dessa lógica, Marx propunha que, independente da época estudada, sempre haveria alguma classe dominante das forças de produção que buscava defender seus próprios interesses e, para que isso fosse feito, era necessário que elas controlassem também os meios intelectuais e espirituais da população dominada, a fim de manter sua dominação.

            Nesse contexto, é passível de ser analisado as relações de controle e influência dentro desse sistema. Para que a lógica capitalista funcione, é necessário que um ou mais indivíduos dominem as forças de produção, no entanto, a rebelião dos dominados seria inevitável dentro de situações que isso acontecesse de forma não estratégica. Por isso, a dominação da base material está intrinsecamente ligada com a dominação da base imaterial – intelecto-, uma vez que quando se nega conhecimento e desenvolvimento espiritual a uma parcela vulnerável da população, é facilmente possível torná-la alienada e submetida ao controle de terceiros.

            Dessa forma, a classe submetida aos pensamentos dominantes se torna passiva diante do sistema hierárquico formado, o que ocasiona trabalhadores que acham normal a exploração que sofrem e as péssimas condições de trabalho a que são submetidos por considerarem isso parte do processo para ganhar um salário no fim do mês. Sendo assim, a alienação se torna uma peça fundamental do sistema capitalista e os pensamentos dominantes se tornam nada mais que as relações materialistas dominantes consideradas sob formas de ideias, de modo que as influências mais altas desse sistema controlam todo o processo de formação intelectual da sociedade para que os seus desejos e interesses sejam atendidos.

            Portanto, diante dessa exploração, Marx defende que seja necessária uma consciência de classe por parte da sociedade, para que os indivíduos entendam quais são os seus papéis dentro do sistema produtivo, seja ele como dominado ou como dominador, de forma a reduzir a alienação e dificultar o controle das classes dominantes do sistema.

Carolina Carneiro Chaves

RA: 231223498 - direito matutino

Idealismo: como as pessoas entendem o mundo a partir de estórias

 Como explorado na serie "explicando a mente" da Netflix, é mostrado que as pessoas guardam melhor informações quando essas são colocadas em uma estória. Não é a toa que a sociedade apresente um apelo tão grande por novelas, romances e filmes de ação em tons dramáticos, distantes da realidade. A criação da figura do herói e do vilão é um exemplo de como essas estórias servem também para exprimir valores sociais idealizados. Dessa forma, é possível concluir como as pessoas tendem a formular suas concepções de memória da vida a partir de narrativas idealizadas. Tal lógica, não é distante do pensamento de Hegel, onde a projeção de idéias tem significado universal sobre a existencia. No entanto, ao compararmos a percepção de Hegel com a teoria materialista da história de Marx, observamos que certos contextos são deixados de lado nas análises da realidade. 

A visão hegeliana, assim como filmes de heróis e vilões, trazem uma versão generalista, que abandona situações individuais de cada um presente. Oposto a isso, Marx tras a ideia das condições materias de existencia, que considera os contextos economicos individuais de cada um, que, inseridos no modelo capitalista, são submetidos aos seus modos de vivencia. Dessa forma, percebe-se uma divergencia, ao mesmo passo que as pessoas se apegam a versões idealistas da realidade, vivem uma diferente baseada em seus próprios contextos materialistas. Exemplos dessa discordancia podem ser observados nos discursos atuais sobre meritocracia. Existe a ideia, novamente baseada em valores como em estórias, de que o esforço e dedicação são capazes de trazer tudo ao indivíduo. Ou seja, independente de sua situação, pessoas que realmente tentam e apresentam boa índole conquistam o que desejar. No entanto, tal ideia é falsamente montada, como exemplo disso temos a situação de sucateamento das escolas públicas. Nelas, independente do esforço de indivíduos, que pode ate ser equivalente, o acesso a materiais e aulas é drasticamente diferente, não garantindo iguais oportunidades. 

Em casos como esse, é perceptível o isolamento da realidade de certa forma proposto pela ideia idealista de Hegel. Também, como o materialismo historico de Marx pode trazer perspectivas mais próximas de como as pessoas tem sua viva suscetível ao modelo, nesse caso economico capitalista, em que vivem. A frase de Marx "os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem, não a fazem sob circunstancias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente" serve para demontrar como o idealismo de Hegel e de estórias não conseguem captar totalmente o contexto em que as pessoas realmente existem. No entanto, ainda representam uma grande parte do pensamento social por conta do seu apelo narrativo, cientificamente explicado por nossas memórias, como diz o documentário e eternamente presente em nossas percepções. 

Rafaela Santiago Panichi

primeiro ano de direito noturno

RA: 231223803

Os problemas de ontem presentes no hoje: a convergência entre Marx e Sennett.

       Karl Marx e Friedrich Engels foram grandes teóricos da filosofia e da sociologia entre os séculos XVIII e XIX, ambos foram responsáveis por elucidar teses que buscavam explicar o contexto econômico e social das sociedades burguesas da época. Para eles, a realidade social é um cenário constante de transformações, na qual as relações sociais são guiadas por meio das relações de produção. As teorias de Marx e Engels surgem com a necessidade de se substituir o antigo socialismo da filosofia alemã, denominado “socialismo utópico”, pois na visão deste, o proletariado não possuía autonomia suficiente para entender sua própria realidade sem que estudiosos criassem antes teorias sociológicas nas quais os fenômenos sociais fossem explicados por meio da razão.

Marx e Engels entendem a necessidade de colocar o proletariado como agente dos fenômenos sociais, para eles, são as condições históricas que devem ser o centro das teorias, em outras palavras, é a prática e a realidade que devem ser as bases das teorias filosóficas, porque só assim é possível entender de verdade os fenômenos presentes em uma sociedade. Por esse motivo que ambos criticam o Idealismo Hegeliano, pois para Hegel a explicação do mundo não está na ordem dos fatos em si mas sim nas ideias.

Além disso, Marx por meio de todas as suas teorias e livros propõe que apesar de os homens terem determinadas escolhas de vida, essas são definidas direta ou indiretamente pela sociedade em que vivem, já que tudo dentro de uma sociedade burguesa está intrinsecamente ligado à ideologia dominante, assim até mesmo a religião, a ciência e a arte vinculam-se a aspectos burgueses. Sob esse viés, podemos observar que Richard Sennett em seu livro “A corrosão do caráter” trás esses conceitos todos para uma realidade mais atual e demonstra a influência da ideologia burguesa, que se modifica cada vez mais rápido em busca de maior acúmulo de capital, na vida das pessoas. Sennett observa as diferentes influências desses aspectos burgueses na vida de Enrico e Rico, pai e filho de diferentes gerações, que lidam com as transformações sociais dentro de uma sociedade na qual o capital é sempre o foco, ambos enfrentando seus próprios dilemas em distintas realidades econômicas.

Em resumo, podemos concluir que tanto Marx e Engels, tanto Sennett, conseguem promover uma visão mais ampla e realista dos fenômenos sociais dentro de sociedades regidas pela lógica capitalista do que Hegel, porque eles colocam o homem e os acontecimentos históricos no foco do estudo, construindo as teorias sociológicas a partir deles e não o contrário. Podemos observar também que os problemas observados por esses teóricos séculos atrás ainda são atuais e estão longe de ser resolvidos, porque cada vez mais o homem passa para o segundo plano da sociedade enquanto o capital assume um protagonismo cada vez maior. As relações entre os homens se tornam cada dia mais fragilizadas diante da incessante busca pela sobrevivência em uma sociedade tão precarizada. Direitos trabalhistas, que levaram séculos para serem efetivados, são retirados em uma aparentemente inofensiva reforma trabalhista em detrimento dos grandes empresários que buscam acumular o máximo possível de capital. O que parece é que devemos nos preparar para que cada vez mais direitos e conquistas sociais do proletariado sejam revogadas, porque no atual momento, a imensa maioria das pessoas na política, são pessoas que se preocupam apenas com seu próprio bem estar e enriquecimento, deixando o bem estar coletivo em um plano muito distante.


TEXTO 4 - MARXISMO

Sarah Kulchar Tvardovskas

1º Ano - Direito (Noturno)

RA: 231224257

Liberdade manipulada: as estruturas de dominação capitalistas

 

                Analisando, a partir de uma perspectiva aprofundada e contemporânea, a célebre expressão imperativa “Proletários de todos os países, uni-vos”, resumidora das propostas sociais apresentadas por Marx e Engels em seu “Manifesto Comunista”, percebe-se que a mesma não se trata somente de um apelo para que as massas trabalhadoras se engajem em busca da promoção de uma sociedade mais justa, mas parte da percepção de que essa mobilização perpassa um elemento fundamental e caro à realidade hodierna: a conscientização da população quanto a sua condição de dominada, em meio ao controle da vida social pelas classes dominantes. Tal dominação, na visão marxista, se expressa através da imposição, pelas classes sociais no centro do poder, de modelos de conduta e ideais que se generalizam na sociedade e induzem a uma falsa percepção de autonomia do indivíduo na escolha de seus próprios valores e representações. Desse modo, para a análise dessa conjuntura de controle social, se faz pertinente ponderar os elementos que constituem as suas raízes socioeconômicas e o modo como ela se manifesta na realidade contemporânea.

                É válido demonstrar, inicialmente, como a dominação das massas se relaciona diretamente às relações de produção na sociedade. Nesse sentido, Marx estabelece como fundamento básico e central para a percepção dos elementos que caracterizam um corpo social, as condições materiais de sua existência, no sentido de que o modo como os indivíduos se relacionam economicamente, de modo a suprir as suas necessidades materiais, é determinante para definição de sua conduta e de seus valores. Sob essa perspectiva, tal concepção materialista pode ser usada para compreender como se estabelecem as relações de poder na sociedade atual, uma vez que o capitalismo, como principal modelo econômico vigente, estrutura o corpo social a partir de uma lógica socioeconômica intensamente desigual, determinando os grupos sociais que ocuparão as posições centrais de prestígio na sociedade, os quais imporão os seus interesses sobre os demais. Por sua vez, as instituições estatais, como representações do poder das elites, atuam de modo a institucionalizar tais interesse, contribuindo não só para a generalização das visões de mundo da burguesia, ao que Marx denomina “ideologia”, como também para a manutenção dessa conjuntura de dominação e exploração.

                Ademais, convém evidenciar como no contexto atual se manifesta tal estrutura de dominação. Nessa perspectiva, tomando por base as relações laborais hodiernas, o mercado se impõe cada vez mais como uma força imperativa que molda o modo como o trabalho se estabelece e, logo, acaba influenciando em todos os aspectos da vida social. Essa influência do mercado no âmbito das esferas coletivas e particulares fica clara no livro “A Corrosão do Caráter”, do sociólogo Richard Sennett, no qual o autor discorre, através da análise de casos concretos, a maneira como o caráter dinâmico e fugaz do capitalismo contemporâneo resulta não só em uma completa inseguridade social, devido à rapidez como as demandas do mercado se estabelecem e influenciam na garantia do emprego, como também fomenta a liquidez das relações sociais, a partir do apagamento do sentimento coletivo, em prol da produtividade econômica individual. Os atuais níveis de desemprego, pessoas em trabalhos informais, pobreza e casos de ansiedade e depressão são exemplos que evidenciam essa dominância do mercado sobre as relações socioeconômicas.

                Em suma, as atuais estruturas de controle e determinação se estabelecem a partir da influência das relações de produção sobre a conjuntura social e produzem reflexos ainda no contexto contemporâneo. Observa-se, logo, como os sentidos que se inserem na expressão de Marx e Engels inicialmente citada se constituem importantes preceitos atemporais, visto que se associam diretamente a essa realidade, atentando para a necessidade contínua de emancipação das massas populares em meio à hegemonia das classes dominantes.

Eduardo Garcia da Silva

RA: 231220324

1º Ano – Direito Noturno

A Era da Eficiência

A todo momento somos bombardeados com imagens de pessoas bem sucedidas,
que supostamente “venceram” na vida. É aquilo “quem controla o passado, controla o
futuro. Quem controla o presente, controla o passado”, e essas pessoas que ocupam os
lugares de destaque na mídia, contam as suas verdades de como eles chegaram lá.
Criando na cabeça do cidadão comum que eles só não chegam lá também, por não terem
se esforçado o suficiente, e logo nos metem 20 cursos diferentes sobre como dormir 2hrs
por dia e trabalhar 27hrs vai fazer de nós os futuros milionários do país.
É assim que aos poucos a classe burguesa vai moldando a sociedade do jeito que
eles querem, escravos do trabalho e da eficiência, onde nada mais importa a não ser a
produção e geração de riqueza, para eles né. E é um discurso que cativa, agrega multidões
de pessoas, e nos divide e gera ódio. Ódio por aqueles que querem uma vida melhor,
porém sob condições plausíveis, sem ter que abrir mão daquilo que faz a vida valer a pena,
em nome de promessas. Todo mundo tem a capacidade e o direito de fazer a sua própria
história, porém antes de tudo é preciso “beber, comer, morar, vestir-se e algumas outras
coisas mais” como nos trouxe Marx. Se a pessoa passa a viver apenas em busca de
eficiência e geração de riqueza para outros, é perigoso ela deixar de ser uma pessoa, e
acabar se tornando apenas um meio de produção.

Bibliografia:
MARX, Karl & ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã (1845-1846). São Paulo: Martins
Fontes, 1998.
Capítulo: “FEUERBACH: Oposição entre a concepção materialista e a idealista” [p. 05-54]

Aluno: Vinicius Eiji Pereira Pazin
RA: 231223773
Turma: 1º ano - Direito - Matutino

A intrínseca relação entre capitalismo e machismo à luz do materialismo histórico e dialético

As relações de desigualdade de gênero são algo intrínseco a história humana, desde os primórdios as mulheres são colocadas como subordinadas aos homens. Tendo isso em vista, é possível compreender como o materialismo histórico dialético lança luz sobre a relação direta entre capitalismo e machismo, de modo a analisar como as relações de gênero em consonância às relações de luta de classes.

À priori há uma relação histórica entre machismo e capitalismo, uma vez que o segundo surgiu em um contexto sociocultural no qual a desigualdade de gênero já se fazia presente, por isso o capitalismo foi capaz de explorar e reforçar essa desigualdade em diversos aspectos. Dessa forma, o patriarcado foi capaz de construir-se a partir da divisão sexual do trabalho e consequentemente da exploração das mulheres. Em séculos anteriores as mulheres dependiam dos esposos para economicamente e recebiam a função de reproduzir e criar os filhos, os quais cresceriam e reproduziriam a mesma lógica de exploração econômica e de gênero.

No entanto, a partir de sociedades contemporâneas, as mulheres foram inseridas no mercado de trabalho de assim submetidas a mais um tipo de exploração, já que passaram a não mais apenas cuidas das casas e da prole, mas também a terem uma jornada de trabalho com baixa remuneração em comparação ao sexo masculino. Ademais, vale firmar que a desigualdade entre mulheres e homens não se pauta apenas na questão econômicas, mas se espraia para fatores culturais, sociais e simbólicos capazes de reforçar estereótipos de gênero e a dominação masculina.

Em vista disso, em seus escritos, Richard Senett é capaz de demonstrar como as relações voláteis de trabalho impactam a carreira de trabalho das mulheres no cotidiano atual, já que a instabilidade no serviço e a demissão do marido, fazem com que Jeannette -  esposa de Rico - também mude de emprego e de cidade em prol de um bem maior, que seriam seu marido e seus filhos. Ou seja, a mulher se submete a um esgotamento mental, psíquico e material para que possa cuidar de sua família.

Por conseguinte, o materialismo histórico dialético é capaz de demonstrar criticamente como as relações entre classes na sociedade. De modo que a divisão sexual do trabalho reflete em não apenas salários mais baixos para as mulheres, mas em menos oportunidades de acesso a educação e cargos de poder, dessa forma, as relações de produção e de gênero são influenciadas por condições econômicas, tecnológicas e sociais de cada época, visto que é preciso compreender a sociedade capitalista e absorver o método de olhar para a realidade social para propor mudanças, rompendo-se com a ideologia machista e deixando de ter um olhar puramente filosófico da realidade de exploração das mulheres.

Ana Júlia Nogueira

RA: 231221819

1° ano Direito Matutino

O Materialismo Histórico e Dialético Frente as Desigualdades da Sociedade Contemporânea.

A ideologia Alemã, crítica mais recente da filosofia alemã, é uma filosofia que reduz o conceito de humanidade e sociedade à uma mera abstração. Essa ideologia é duramente criticada por Karl Marx e Friedrich Engels em sua obra juntos, uma vez que a ideologia alemã baseia o conceito de humanidade sob um viés capitalista de exploração trabalhista, que gera riqueza para poucos e pobreza para muitos. Nesse sentido, os filósofos tecem críticas ao sistema capitalista de produção e mostram a necessidade de uma revolução de classes, buscando a superação da desigualdade social e do ideal suprimido de humanidade.

Em uma primeira análise, a perfeita exemplificação dos motivos pelos quais as críticas de Marx e Engels existem se dá na obra de Richard Senett, “A corrosão do caráter”, dado que nessa obra fica evidente a necessidade, criada pelo sistema capitalista, do acúmulo de capitais por parte da população, produzindo efeitos como a desigualdade social, a perda de relações a longo prazo, necessidades individuais, mudanças constantes, etc. Desse modo, fica perceptível, através da história de Enrico e Rico, que a vida de ambos é vinculada ao trabalho e apenas ao trabalho, de modo compulsório, fragmentando suas vidas, impossibilitando laços fixos e duradouros, abalando seu caráter e sua moralidade, em busca de estabilidade, principalmente financeira.

Ademais, a desigualdade gerada pelo sistema capitalista fica evidente, na atualidade, em grandes eventos, como o festival de músicas “Lollapalooza”, o qual se mostrou conivente com o trabalho análogo a escravidão, daqueles responsáveis por montar a estrutura do festival, dos trabalhadores, enquanto o mesmo festival gerava o enriquecimento dos patrocinadores e diretores do evento, deixando ainda mais evidente a desigualdade social gerada pelo sistema capitalista, que busca apenas o lucro, não importando os meios para tal.

Sob esse viés, percebe-se que o capitalismo falhou como um sistema econômico, uma vez que proporciona à diversas populações condições de trabalho deploráveis, assim como jornadas exaustivas e inconstantes, deixando os trabalhadores sem perspectiva de um futuro melhor. Assim, surge a importância das criticas de Marx e Engels, valorizando a importância de uma revolução econômica por parte da classe trabalhadora, buscando melhores condições de trabalho e de vida, deixando de lado as relações de curto prazo e prezando por relações duradouras, que apreciem a humanidade em todo seu conceito.

 

 Maria Clara Cabrera Gementi. Ra: 231220481. 1º ano Direito Noturno