O materialismo histórico é um objeto de estudo desenvolvido pelo filosofo alemão Karl Marx, no qual as forças de produção determinam as repartições de trabalho e de bens, condicionando o desenvolvimento da sociedade através de um conflito de interesse econômico que possui correlação entre a política, o jurídico e a filosofia. Ademais, o materialismo seria um estudo objetivo da sociedade que possui uma força de produção que se tornam destrutivas com o tempo de acordo com Engels, pois quanto mais o proletário trabalha ele torna forte a classe para quem ele trabalha.
A priori, é cabível pontuar como o materialismo dialético afeta a vida pessoal dos indivíduos, um exemplo é no artigo “Deriva”, onde um pai começa em um a trabalhar de maneira desenfreada em uma empresa com o ambiente hostil, para dar para seu filho uma boa qualidade e vida e uma chance de ascensão social, mas acaba não tendo uma relação de proximidade com o filho por conta da extensa carga horaria. Nesse contexto, Sennett defendia que é necessário se ter um sentido de pertencimento para que a realidade nas cidades seja agradável.
De acordo com a ideologia alemã, o Estado para Marx por mais democrático que fosse a nação, sempre colocaria no topo do poder a classe dominante e mantendo junto seus privilégios, evidenciando que não são os pensamentos que conferem o mundo, mas sim as relações de produções que condicionam as ideias. Além disso, pensar que logicas de ideias dominam o mundo só vale na prática para as classes dominantes, evidenciando que essa relação resulta em uma nova dinâmica social que certamente terá resultados semelhantes, pois constantemente alguém será o dominado e o dominante, não sendo a consciência que determina a vida, massa vida que determina a consciência de acordo com Marx.
ALUNA: MARIA APARECIDA DE JESUS MACHADO
RA; 231224923
PERIODO: DIREITO MATUTINO