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domingo, 10 de abril de 2011

O filme “Ponto de Mutação”, baseado na obra de Fritjof Capra, se passa em um castelo medieval em uma ilha isolada. Nessa ilha encontram-se três personagens: um poeta, um político e uma cientista. Uma característica em comum entre as personagens é que todas se encontram, assim como a ilha, isolados em seus dilemas e seus psicológicos.

A cientista, ex-cidadã americana, estava descontente com os rumos da ciência. Ela dedicou anos de pesquisa em micro-lasers, que poderiam sintetizar as células e representar a cura de muitas doenças, como o câncer. Não obstante, sua pesquisa foi utilizada no projeto americano Guerra nas Estrelas. Por esse motivo, ela se isolou em busca de fuga para sua alma.

Junto dela, o ex-candidato a presidente, frustrado com o fracasso de sua campanha, e o poeta, desiludido com o fim de seu casamento, procuram encontrar uma nova visão de mundo.

A conclusão que os três alcançam é que, em contrapartida aos seus estados psicológicos atuais, nenhum homem é um ponto isolado; ninguém sustenta-se sozinho. O âmago da natureza humana é a integração, a vida em conjunto. O homem isolado é escravo de si mesmo.

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