Augusto Comte conviveu em um período de Revoluções e de alternância de regimes despóticos na Euroupa. Diante dessa fase conturbada propôs um método para analisar a realidade humana e instaurar a estabilidade nessa. Funda-se por conseguinte a Física Social, mais tarde denominada de Sociologia, sendo incorporada à ela ideias de pensadores anteriores como Bacon e Descartes. A tese central dessa proposta era que fenômenos sociais fossem sintetizados a leis gerais, a exemplo as Leis de Newton, para poderem serem regidos como universais e imutáveis.
Com isso, a corrente sociológica do Positivismo expõe a teoria dos três Estágios que proporcionam o amadurecimento do espírito humano e marca o "Estado Viril" da inteligência do homem. Esses Estados progridem do teológico estudado por forças sobrenaturais a base de parâmetros místicos e religiosos, o metafísico explicado por causas abstratas e , o que se imcumbiu como permante nessa corrente, o positivo desenvolvido por circustâncias lógicas, reais e concretas que solidificam a solidariedade na sociedade.
O Positivismo é denunciado como reacionário visto que para esse o Estado forte é aquele dirigido por os que detém o conhecimento intelectual. E também que nas instituições socias desse não há mobilidade social para não ferir a ordem. Assim os axiomas positivistas opunham-se ao pensamento Iluminista, uma vez que o primeiro refutava as revoluções pois as consideravam um obstáculo ao progresso. Portanto, essa Filosofia mecanicista valorizava o coletivo e abominava o individual e sendo que esse cárater de generalidade a caracterizava como elitista.
O método empirista tinha por máxima a manutenção da estática (ordem) para atingir a dinâmica (progresso). Sendo esse um princípio de enorme influência no Brasil tanto na Proclamação da República quanto no sitema educacional do governo militar.
Júlia Xavier Rosa da Silva- Direito Diurno.
Nenhum comentário:
Postar um comentário