Augusto
Comte, no livro “Curso de Filosofia Positiva” busca aproximar a sociologia das
ciências da natureza. Para o autor o conhecimento possui três estágios: o
teológico, o metafísico e o positivo, sendo este o mais avançado. O estudo da
sociedade ainda estaria nos dois primeiro estágios enquanto as ciências da
natureza já teriam atingido o patamar positivista, em que o homem analisa o
mundo por meio da experimentação.
Segundo Comte a sociedade é regida
por leis imutáveis e, por isso, sugere a criação da física social. Seu
funcionamento se daria na obtenção e manutenção da ordem visando atingir o
progresso. No entanto, o progresso também é visto como condição necessária para
a existência da ordem.
Como para o autor os diversos grupos existentes em uma sociedade possuem lugares específicos de habitação e qualquer tentativa de mudança dessas posições leva ao caos e ao não progresso, seria necessário que o Estado distribuísse riqueza às classes subalternas de modo a impedir que se revoltassem. Esse método é utilizado pelos governos pelo menos desde a Roma Antiga com sua política do pão e circo e até hoje é posto em prática por meio, por exemplo, de medidas paliativas que são vendidas para a população como grandes avanços para o povo.
Como para o autor os diversos grupos existentes em uma sociedade possuem lugares específicos de habitação e qualquer tentativa de mudança dessas posições leva ao caos e ao não progresso, seria necessário que o Estado distribuísse riqueza às classes subalternas de modo a impedir que se revoltassem. Esse método é utilizado pelos governos pelo menos desde a Roma Antiga com sua política do pão e circo e até hoje é posto em prática por meio, por exemplo, de medidas paliativas que são vendidas para a população como grandes avanços para o povo.
Por fim, para Comte, deveria haver
uma reforma na educação para que houvesse uma unificação das ciências,
possibilitando o desenvolvimento do Positivismo, que seria um sinal do
amadurecimento do homem e um progresso para o estudo da sociedade.
Texto relativo à aula 04 – Carolina
Paulino Fontenla - Direito diurno
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