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segunda-feira, 22 de abril de 2019

Jair Bolsonaro, atual presidente do Brasil, é alvo de constantes ataques, caracterizando-o como homofóbico por exemplo. É evidente que atualmente, no mundo todo, a ascensão do movimento gay têm influenciado sobre diversas áreas e estes vêm conquistando diversos direitos que não possuem embasamento algum, visto que, são fundados na justificativa de normalidade da sua conduta. 
                Preferências não podem ser geradoras de direitos, pois, reduziria o direito a uma questão de gosto. Portanto, é um absurdo a existência de direitos específicos da comunidade gay. E, assim como Olavo de Carvalho cita em seu livro “O Imbecil Coletivo”, ninguém lhes impede de serem como são, e sim a pretensão de que esse modo de ser lhes garanta direitos suplementares.  
O abuso do rótulo “preconceito” tem negado o direito à expressão dos anti-homossexuais, como é o caso de Jair, este em diversas falas demonstrou não ser a favor do movimento, o que não passa de um direito de todos os seres humanos: a liberdade de expressão. Se o homossexualismo é um direito, sentir e expressar repugnância por ele também é. 
O único direito cabível de ser reivindicado por eles é o de que seus modos sexuais não lhes acarrete discriminação na vida social em geral. Mas, como foi dito anteriormente, que fique claro que o preconceito não é discriminação, desde que não se manifeste em atos agressivos. Portanto, é necessário que cessem esses ataques ao nosso presidente, pois, tais caracterizações, baseadas em conceitos errados, têm sujado a imagem internacional do Brasil. A vitimização gay deve ter um fim, para o bem de nossa sociedade. 

Camilla Garcia, 
1º ano noturno

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