Há alguns dias me deparei com um livro muito interessante do
notório filósofo Olavo de Carvalho, ‘’O imbecil coletivo’’; dentro desse livro,
há um capitulo intitulado ‘’Mentiras Gays’’. Confesso que não imaginei que
fosse me deparar com tão sensato pensamento e esclarecimento sobre os
homossexuais e suas ideologias. Vou colocar aqui algumas ideias centrais que me
fizeram entender melhor toda essa questão.
O professor começa destruindo a falácia da perseguição aos homossexuais, pois Olavo se utiliza de um argumento lógico e histórico, o qual se baseia em nos mostrar que gays perseguem pessoas na exata medida em que pessoas perseguem gays, e ainda coloca o exemplo de dois tiranos homossexuais que violentaram muitos inocentes: Calígula e Mao Tsé-Tung. Deste modo, não tenho como contestar a veracidade dessa lógica, porque Olavo se utiliza de um pensamento positivista, analisando os fatos concretos e progressivos. Portanto, gays perseguem e são perseguidos, e é falacioso e vitimista dizer que são apenas perseguidos.
Outro ponto é a dificuldade (praticamente uma impossibilidade) em se provar que é heterossexual, pois é necessário que a vida toda você tenha se relacionado exclusivamente com o sexo oposto, pois se se relaciona uma vez com o mesmo sexo, já é considerado gay. Esse fato demonstra como os gays oprimem nossa sexualidade, nos rebaixando ao homossexualismo mesmo se tivermos uma relação homo dentre milhões de outras de cunho hétero.
Olavo também explica que a heterossexualidade não é uma opção, mas, sim, algo necessário para a continuidade da espécie. Já a homossexualidade é um desejo particular, e é uma anomalia quando a pessoa tem a total incapacidade de ter relações heterossexuais. Sendo assim, ser gay passa, sim, a ser uma opção, pois a maioria é capaz de se relacionar heterossexualmente, mas escolhe ser gay. Quando esse grupo vitimista defende o uso de ‘’orientação sexual’’, estão colocando como necessário para a espécie humana o homossexualismo, e ele não é.
Sobre a vitimização dos gays, Carvalho aponta brilhantemente que eles colocam estigmas em pessoas que tem opiniões contrárias à prática da homossexualidade, e as chamam de preconceituosas. Porém, a repulsa e o nojo aos gays são tão normais quanto o próprio desejo homossexual. Deste modo, a aversão à homossexualidade é uma característica lógica, e deve ser tão respeitada quanto o próprio homossexualismo. Os gayzistas pensam estar acima dos outros e exigem que as pessoas os aceitem, mas são eles quem não aceitam a opinião dos outros sobre eles.
Ainda nesse capítulo, o filósofo compõe uma argumentação ilustre sobre os direitos dos gays, provando que essas opiniões não são preconceituosas, uma vez que prezam pelo bem dos próprios praticantes desse desejo particular. Olavo coloca como fato que os gays devem ter direitos, mas aqueles mesmos que quaisquer outras pessoas possuem; e não ter direitos exclusivos para homossexuais, porque isso criaria uma série de contradições nos meios social e jurídico, além de que pedófilos, sadomasoquistas e afins também deveriam ter direitos exclusivos se fossemos seguir essa lógica, pois essas coisas não passam de desejos particulares. Coloca, também, que o fato de praticar o homossexualismo não deve resultar em discriminação da pessoa em seu emprego ou na vida em sociedade. Entretanto, isso não implica em aceitação da homossexualidade por todos, o indivíduo deve ser respeitado como indivíduo, e não como homossexual.
Por fim, Olavo expõe o mau caráter da ideologia gayzista quando querem expor as crianças aos ensinamentos das práticas homossexuais. A exemplo, a distribuição, nas escolas, do ‘’Kit Gay’’, o qual consiste em um livro que ensina os petizes a realizarem as práticas homossexuais. Essa exposição acarretaria em um afastamento das crianças com a heterossexualidade, e, para elas, esta não seria uma opção, mas, sim, uma imposição.
Portanto, Olavo de Carvalho prova a insensatez e as verdadeiras intenções desse grupo homossexual a partir de análises positivistas da história da humanidade, baseando-se em fatos concretos e pontuais, e assumindo como natural todas as práticas a favor ou contrárias à prática homossexual. Desarticulando, assim, as convicções mentirosas que os defensores ferrenhos dos ‘’direitos dos gays’’ possuem, e provando que podemos ter uma sociedade de ordem se os gays pararem de disseminar as falácias sobre ‘’perseguições’’ e ‘’preconceitos’’, pois, assim, serão respeitados como pessoas. Ou seja, de maneira positivista, o brilhante Olavo examina que a reivindicação desnecessária das causas gays afeta o desenvolvimento da ordem na nossa sociedade
NOTA: Este texto não é uma opinião pessoal, e muito menos condiz com as minhas convicções. Não passa de um exercício colocado pelo professor para que pudéssemos redigir um texto a partir da visão do outro. Aqui explicito que não compactuo com as ideias do autor de ‘’O imbecil coletivo’’. Alguns termos - como ‘’gayzista’’ e ‘’homossexualismo’’ - foram utilizados por mim com a intenção de persuadir o leitor de que aquela seria a minha crença, mas também me sinto na obrigação de explicitar que repudio tais termos.
Anielly S. Leite (direito noturno)
O professor começa destruindo a falácia da perseguição aos homossexuais, pois Olavo se utiliza de um argumento lógico e histórico, o qual se baseia em nos mostrar que gays perseguem pessoas na exata medida em que pessoas perseguem gays, e ainda coloca o exemplo de dois tiranos homossexuais que violentaram muitos inocentes: Calígula e Mao Tsé-Tung. Deste modo, não tenho como contestar a veracidade dessa lógica, porque Olavo se utiliza de um pensamento positivista, analisando os fatos concretos e progressivos. Portanto, gays perseguem e são perseguidos, e é falacioso e vitimista dizer que são apenas perseguidos.
Outro ponto é a dificuldade (praticamente uma impossibilidade) em se provar que é heterossexual, pois é necessário que a vida toda você tenha se relacionado exclusivamente com o sexo oposto, pois se se relaciona uma vez com o mesmo sexo, já é considerado gay. Esse fato demonstra como os gays oprimem nossa sexualidade, nos rebaixando ao homossexualismo mesmo se tivermos uma relação homo dentre milhões de outras de cunho hétero.
Olavo também explica que a heterossexualidade não é uma opção, mas, sim, algo necessário para a continuidade da espécie. Já a homossexualidade é um desejo particular, e é uma anomalia quando a pessoa tem a total incapacidade de ter relações heterossexuais. Sendo assim, ser gay passa, sim, a ser uma opção, pois a maioria é capaz de se relacionar heterossexualmente, mas escolhe ser gay. Quando esse grupo vitimista defende o uso de ‘’orientação sexual’’, estão colocando como necessário para a espécie humana o homossexualismo, e ele não é.
Sobre a vitimização dos gays, Carvalho aponta brilhantemente que eles colocam estigmas em pessoas que tem opiniões contrárias à prática da homossexualidade, e as chamam de preconceituosas. Porém, a repulsa e o nojo aos gays são tão normais quanto o próprio desejo homossexual. Deste modo, a aversão à homossexualidade é uma característica lógica, e deve ser tão respeitada quanto o próprio homossexualismo. Os gayzistas pensam estar acima dos outros e exigem que as pessoas os aceitem, mas são eles quem não aceitam a opinião dos outros sobre eles.
Ainda nesse capítulo, o filósofo compõe uma argumentação ilustre sobre os direitos dos gays, provando que essas opiniões não são preconceituosas, uma vez que prezam pelo bem dos próprios praticantes desse desejo particular. Olavo coloca como fato que os gays devem ter direitos, mas aqueles mesmos que quaisquer outras pessoas possuem; e não ter direitos exclusivos para homossexuais, porque isso criaria uma série de contradições nos meios social e jurídico, além de que pedófilos, sadomasoquistas e afins também deveriam ter direitos exclusivos se fossemos seguir essa lógica, pois essas coisas não passam de desejos particulares. Coloca, também, que o fato de praticar o homossexualismo não deve resultar em discriminação da pessoa em seu emprego ou na vida em sociedade. Entretanto, isso não implica em aceitação da homossexualidade por todos, o indivíduo deve ser respeitado como indivíduo, e não como homossexual.
Por fim, Olavo expõe o mau caráter da ideologia gayzista quando querem expor as crianças aos ensinamentos das práticas homossexuais. A exemplo, a distribuição, nas escolas, do ‘’Kit Gay’’, o qual consiste em um livro que ensina os petizes a realizarem as práticas homossexuais. Essa exposição acarretaria em um afastamento das crianças com a heterossexualidade, e, para elas, esta não seria uma opção, mas, sim, uma imposição.
Portanto, Olavo de Carvalho prova a insensatez e as verdadeiras intenções desse grupo homossexual a partir de análises positivistas da história da humanidade, baseando-se em fatos concretos e pontuais, e assumindo como natural todas as práticas a favor ou contrárias à prática homossexual. Desarticulando, assim, as convicções mentirosas que os defensores ferrenhos dos ‘’direitos dos gays’’ possuem, e provando que podemos ter uma sociedade de ordem se os gays pararem de disseminar as falácias sobre ‘’perseguições’’ e ‘’preconceitos’’, pois, assim, serão respeitados como pessoas. Ou seja, de maneira positivista, o brilhante Olavo examina que a reivindicação desnecessária das causas gays afeta o desenvolvimento da ordem na nossa sociedade
NOTA: Este texto não é uma opinião pessoal, e muito menos condiz com as minhas convicções. Não passa de um exercício colocado pelo professor para que pudéssemos redigir um texto a partir da visão do outro. Aqui explicito que não compactuo com as ideias do autor de ‘’O imbecil coletivo’’. Alguns termos - como ‘’gayzista’’ e ‘’homossexualismo’’ - foram utilizados por mim com a intenção de persuadir o leitor de que aquela seria a minha crença, mas também me sinto na obrigação de explicitar que repudio tais termos.
Anielly S. Leite (direito noturno)
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