Augusto
Comte defende, em seu curso de filosofia positiva, que não devemos buscar compreender
as causas profundas dos fenômenos estudados, já que isso atrasa o progresso,
devemos valorizar apenas o que se é possível observar; essa ideia acarreta
análises rasas e superficiais, como as do escritor Olavo Luiz Pimentel de
Carvalho.
No capítulo “mentiras gays” do livro “O imbecil
coletivo”, Carvalho, derruba, ao citar exemplos de homossexuais que eram
opressores e cometiam violência, a mentira proferida pelos gays de que eles são
perseguidos, que não passa de um discurso vitimista. O autor nos revela que os homossexuais
querem ser respeitados e vistos como normais, mas isso não é possível uma vez
que a escolha sexual deles não é algo natural, como é a heterossexualidade, e
pode ser considerada anormal pois é apenas uma escolha para saciar seus
desejos e não serve para a procriação.
Os gays querem ter mais direitos do que os
héteros, mas isso não é necessário já que são humanos como todos os outros.
Além disso, os homossexuais querem corromper a juventude e incentivar as
crianças a praticarem a homossexualidade, o que tornará, em um futuro próximo, a
pedofilia gay algo comum e cotidiano.
O autointitulado
filósofo consegue em apenas um capítulo, derrubar as mentiras gays, que não
passam de um discurso vitimista e que buscam criar uma visão equivocada de que o
homossexualismo é algo normal; ele também consegue provar que preconceito
anti-homossexual e o nojo ao comportamento homossexual são direitos das
pessoas. Todas as verdades ditas por Olavo foram concebidas através de suas análises, que se baseiam no concreto e nas experiências, seguindo, assim, a filosofia positiva e, segundo ela, gerando progresso.
(Esse texto
não reflete os meus posicionamentos, estou apenas seguindo a proposta dada pelo
professor)
Bianca Mizobe / noturno
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