O filósofo Olavo de Carvalho, figura proeminente nos últimos tempos devido à sua grande influência no atual governo de Jair Bolsonaro, revele em seu livro best-seller, O imbecil coletivo, no capítulo "Mentiras gays" toda a irracionalidade e anormalidade do homossexualismo.
Através da análise de fatos absolutos, como o protesto de lésbicas contar o Papa João Paulo II nos EUA, este é visto com normalidade, mas o contrário seria um crime previsto na atual legislação. Tal subversão de uma circunstância absoluta fere o direito daqueles com valores tradicionais, e além disso demonstra como os homossexuais pretendem irracionalmente direitos suplementares pelo simples motivo de possuirem desejos fora da normalidade. Entretanto não respeitam a a liberdade de consciência alheia que rejeita esta diferença da mesma forma que ele rejeitam o outro sexo.
Outro fato retratado pelo filósofo contemporâneo é a anormalidade do homossexualismo, pois através da ciência positiva observa-se que está opção sexual vai contra as leis naturais e rompe com a Ordem e o Progresso. Haja vista a subsistência das espécies serem pautadas em relações heterossexuais, assim o efeito do homossexualidade é o atraso, uma vez que o progresso é feito por homens, e a homossexualidade causa a redução populacional.
Além disso, há o rompimento com a Ordem vital na sociedade ocidental. Ao analisar de fato a homossexualidade conclui-se que ela não gera nenhum produto na sociedade, por ser uma opção livre e volátil não consegue gerar efeitos na organização social. Efeitos de Ordem como a família, por exemplo, não são regulares em uma sociedade gayzista.
Por conseguinte, é claro que o professor Olavo de Carvalho têm razão ao dizer que não pode-se permitir privilégios, mascarados de direitos, aos gays; pois pela perspectiva darwinista os héteros possuem prioridade, tal como disse o ilustre presidente da república "As minorias se adaptam ou simplesmente desapareçam".
OBS: A AUTORA NÃO CONCORDA COM ABSOLUTAMENTE NADA QUE FOI ESCRITO, ESTE TEXTO É PARA FINS DIDÁTICOS E FOI EXTREMAMENTE DOLOROSO DE SER ESCRITO.
Mariana Santos Alves de Lima, Noturno
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