O Manifesto Comunista primeiramente faz uma
síntese sobre a luta das classes e ressalta que a história de todas as nações é
a própria luta de classes e finaliza invocando a todos os proletariados a se unirem.
Primordialmente, o movimento comunista tinha um paradigma utópico, em que
idealizava a revogação da propriedade privada. Com isso, o manifesto sustentava
a ideia de substituir o modelo de ir contra a propriedade pelo plano de
apropriação coletiva dos meios de produção, de tal forma que afetasse tanto o
modo de produção capitalista quanto o motivo de alienação do homem.
Além disso, Marx também propunha que a revolução
que a burguesia exerceu sobre a sociedade detinha características feudais e diz
que essa promulgou a política do liberalismo da qual rompia com o modo de
produção manufaturado. Portanto, a internacionalização do setor econômico
emergia como uma interdependência entre os países, ou seja, a burguesia rompe
e reforma com a cultura de tradições e passa adotar uma modernização do seu
programa.
O
ponto fundamental do comunismo foi sua forma de generalizar toda a classe
operária. Ele estabelecia a libertação do ser humano em relação às precárias
condições que esse era submetido. Assim, era proposto à burguesia o capitalismo
como uma alforria das forças produtivas de maneira que evoluía as dimensões do
espaço e do tempo do homem de forma permanente.
Os
contrates da burguesia são exibidos por Marx no manifesto, entre eles são exaltados:
o crescimento da eficiência produtiva sucessivo por uma restrição na capacidade
de seus indivíduos, a insustentabilidade devido à exploração do proletariado e
suas aspirações globais. Contudo, o sociólogo apresenta como proposta para
resolução desses a conversão das forças produtivas em prol dos operários de
maneira a crescer as forças de produção, permanecendo a atuar globalmente.
Pode-se
aferir que na Obra “Manifesto Comunistas” as ideologias de Engels e Marx sobre
uma possível falência da classe burguesa torna-se concreto. Assim, para eles a
destruição contínua da conjuntura do proletariado leva a formar uma burguesia incapaz
de permanecer sendo a classe manipuladora, visto que essa não consegue mais
manter a existência dos seus escravos.
Deduz
assim, que o autor faz apologia ao benefício oferecido pela estrutura burguesa,
contudo sendo que as forças produtivas devem estar sobre comando do
proletariado.
Júlia Xavier Rosa da Silva- 1º Ano Direito Diurno.
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