Diferentemente do método
cartesiano, o método empírico, proposto por John Locke, defende que a
mente humana é uma tabula-rasa sobre o qual é gravado os conhecimentos, ao
longo dos anos, obtidos através das sensações, dos sentidos. Esses dois
métodos, apesar de serem contraditórios, se opõem ao racionalismo, segundo o
qual o homem nascia com ideia inatas.
Por certo, o método
cartesiano se sobrepõem ao empírico, afinal os cinco sentidos limitam o
horizonte e podem, por vezes, se equivocarem, como na famosa pintura de René
Magritte em que há um cachimbo desenhado e logo abaixo a frase " Ceci
n’est pas une pipe" (isso não é um cachimbo), pois a pintura é a representação de um cachimbo e não ele si, é impossível, portanto, enche-lo de fumo.
Atualmente, o método cartesiano é o mais adequado, pois permite, nas várias ciências, a possibilidade da melhor análise de uma informação. René Descartes, com "O Discurso sobre o Método", revolucionou o o fazer científico e seu trabalho ecoará pela eternidade.
Karina Barbosa de Lima - Direito Noturno
Nenhum comentário:
Postar um comentário