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segunda-feira, 27 de maio de 2019

Com a crescente inovação tecnológica vivenciada na contemporaneidade,  é fato que o imediatismo tem se tornado uma característica das diferentes esferas da sociedade, seja no campo nas relações, seja no trabalho, no lazer. Acrescido da rotina exaustiva, o excesso de informação, a fluidez do cotidiano, decorrente e impulsionado pelo presente sistema capitalista, a reflexão em quem somos, os lugares que frequentamos, as coisas que dizemos, se torna clara. É nesse meio em que o processo de alienação, ou seja, afastamento dos acontecimentos reais e incapacidade de expressar opinião própria, ganha espaço. Karl Marx, importante pensador, vem a trazer nessa discussão as relações de trabalho dentro do capitalismo  como consequência da destoante divisão de classes sociais, em que o proletariado vive para o trabalho e não trabalha para viver. 
A pergunta que ressoa nesse momento é: estamos nós distantes disso? Ao escrever esse texto, estou eu me desfazendo das amarras sociais ou sendo apenas mais um produto, um resultado de inúmeras repetições automáticas?
Assim como o autor citado anteriormente afirma "Com a crescente inovação tecnológica vivenciada na contemporaneidade,  é fato que o imediatismo tem se tornado uma característica das diferentes esferas da sociedade, seja no campo nas relações, seja no trabalho, no lazer. Acrescido da rotina exaustiva, o excesso de informação, a fluidez do cotidiano, decorrente e impulsionado pelo presente sistema capitalista, a reflexão em quem somos, os lugares que frequentamos, as coisas que dizemos, se torna clara. É nesse meio em que o processo de alienação, ou seja, afastamento dos acontecimentos reais e incapacidade de expressar opinião própria, ganha espaço. Karl Marx, importante pensador, vem a trazer nessa discussão as relações de trabalho dentro do capitalismo  como consequência da destoante divisão de classes sociais, em que o proletariado vive para o trabalho e não trabalha para viver. 
A pergunta que ressoa nesse momento é: estamos nós distantes disso? Ao escrever esse texto, estou eu me desfazendo das amarras sociais ou sendo apenas mais um produto, um resultado de inúmeras repetições automáticas?
É preciso que, considerando o que foi citado pelo autor mencionado anteriormente "Os filósofos limitaram-se a interpretar o mundo de diversas maneiras; o que importa é modificá-lo". Mas como fazer isso se seguimos vivendo a vida que temos?

Júlia Rodrigues Alves da Silva
Direito XXXVI (noturno)

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