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domingo, 26 de abril de 2015

Cura da mente?

Sei que dois e dois são quatro.
Porém, que efeito possui tal conhecimento e prudência
Se a mais inestimável das coisas, a experiência,
For subestimada – como fez Descartes
Valendo-se sobretudo da razão e suas partes?

Um novo método seguirei então:
De Aristóteles, refutarei o paradigma
Onde as ciências naturais, sua dialética corrompia
E subordinava a experiência à razão.
Seria a cura da mente a indução?
De tudo, serei atento aos experimentos
E hei de buscar, portanto,
Elucidar o mundo e condenar os santos.

Visto que o século é XXI, ídolos
Eclodem em cada esquina e vilarejo;
Menos fastidioso é ater-se às distorções
Pela mente humana provocadas. Ídolos
Do mundo, falsas percepções.

Isabelle Elias Franco de Almeida
1˚ ano - Direito (noturno)
Introdução a Sociologia - aula 3

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