Primeiramente,
devemos entender que o texto de Durkheim tem mais embasamento na atualidade do
que na época do próprio autor.
Seu objetivo seria discutir a solidariedade - orgânica e mecânica – e buscar entender como a sociedade se mantém coesa e como as ciências sociais poderiam auxiliar nesse equilíbrio, impedindo assim que a sociedade entrasse em estado de anomia – ausência de regras.
Podemos dizer que foi o temor da anomia que levou Durkheim a se preocupar com a sociedade. Ao contrário dos marxistas, que acreditavam que seriam os elementos de pressão que causariam as revoluções – primeiro o estado de anomia e depois o socialismo -, Durkheim afirmava que toda essa racionalidade e divisão do trabalho não resultaria em competição, mas sim na solidariedade - ao invés de confrontá-los em luta de classes, ela os interconecta no sentido orgânico, no seu aspecto essencial da expressão.
Para Durkheim, ainda que consigamos construir laços de solidariedade orgânica, carregamos conosco muito das tradições e das formas pretéritas das relações sociais. E são essas formas que ele vai tentando entender, principalmente em relação ao que é considerado crime passível de punição ou não, dentro das sociedades modernas.
Por fim, denota que o ato criminoso seria aquele que ofendesse a consciência coletiva, evidenciando que a passionalidade quanto às questões criminais é muito mais atual do que se imagina.
Seu objetivo seria discutir a solidariedade - orgânica e mecânica – e buscar entender como a sociedade se mantém coesa e como as ciências sociais poderiam auxiliar nesse equilíbrio, impedindo assim que a sociedade entrasse em estado de anomia – ausência de regras.
Podemos dizer que foi o temor da anomia que levou Durkheim a se preocupar com a sociedade. Ao contrário dos marxistas, que acreditavam que seriam os elementos de pressão que causariam as revoluções – primeiro o estado de anomia e depois o socialismo -, Durkheim afirmava que toda essa racionalidade e divisão do trabalho não resultaria em competição, mas sim na solidariedade - ao invés de confrontá-los em luta de classes, ela os interconecta no sentido orgânico, no seu aspecto essencial da expressão.
Para Durkheim, ainda que consigamos construir laços de solidariedade orgânica, carregamos conosco muito das tradições e das formas pretéritas das relações sociais. E são essas formas que ele vai tentando entender, principalmente em relação ao que é considerado crime passível de punição ou não, dentro das sociedades modernas.
Por fim, denota que o ato criminoso seria aquele que ofendesse a consciência coletiva, evidenciando que a passionalidade quanto às questões criminais é muito mais atual do que se imagina.
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