Este é um espaço para as discussões da disciplina de Sociologia Geral e Jurídica do curso de Direito da UNESP/Franca. É um espaço dedicado à iniciação à "ciência da sociedade". Os textos e visões de mundo aqui presentes não representam a opinião do professor da disciplina e coordenador do blog. Refletem, com efeito, a diversidade de opiniões que devem caracterizar o "fazer científico" e a Universidade. (Coordenação: Prof. Dr. Agnaldo de Sousa Barbosa)
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terça-feira, 9 de agosto de 2016
A analise durkheiminiana como exemplo simplicidade consistente
A plataforma de analise durkheiminiana, como uma lente singular dentre marxismos e seus dialogantes, bem como dentro outros meios analistas da sociedade, não elimina nem as condições histórico-materiais e nem a legitimidade das idéias que procedem estas condições por detectá-las. Portanto, sendo sui generis e desviante desta fixação na indutividade do econômico para o social, Durkheim, ainda materialista se distancia do historicismo e, uma vez embasando sua sociologia na 'natureza da vida social' abre caminho para uma modalidade crítica muito mais aberta que, em sua simplicidade e perfeição lógica de que a natureza de algo regula e permite os próprios fenômenos como o Universo com suas Leis intrínsecas, por seu aparente acerto basal pode se superar e se inovar, mantendo-se consistente, continuamente.
Pela simplicidade da pedra angular, as explicações pautam-se em referenciais derivados desta também simples e consistentes: relações, relatividade, funcionalidade, fato social como coisa (empírico), ordem e desordem (das instituições), analise neutra (passível de por sucessivas discussões tornar-se mais objetiva e imparcial, e portanto, pura) instituições formais ou informais e materiais ou imaterais E imersão de 'si' e emersão do 'nós'.
(Fabio César Barbosa, 1º DN)
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ResponderExcluirfaltou vírgulas e travessões
ResponderExcluirfaltou vírgulas e travessões
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