Friedrich
Engels, em sua obra "Do socialismo utópico ao socialismo científico",
traz o conceito de socialismo como ciência e não mais apenas como idealismo.
Com isso, ele visa a aplicabilidade de seu modelo, ou seja, passá-lo do campo
das ideias para o campo prático.
Não obstante, Engels afirma que o socialismo é um percurso incontornável da história e não o resultado do gênio humano. Dessa forma, o socialismo desponta como a evolução do capitalismo e não como um modelo antagônico a este. A cientificidade de seu método está em decifrar as constantes históricas e as contradições que o capitalismo traz em si.
Em relação a esse último aspecto, o autor tenta explicar a situação da exploração a partir da razão pensante e não das condições históricas, isto é, a explicação nasce da interpretação dos fatos já ocorridos. É necessária, portanto, a compreensão das forças produtivas e, subsequentemente, do domínio e luta de classes com a finalidade de promover sua racionalização. É daí que nasce a cientificidade do método.
Não obstante, Engels afirma que o socialismo é um percurso incontornável da história e não o resultado do gênio humano. Dessa forma, o socialismo desponta como a evolução do capitalismo e não como um modelo antagônico a este. A cientificidade de seu método está em decifrar as constantes históricas e as contradições que o capitalismo traz em si.
Em relação a esse último aspecto, o autor tenta explicar a situação da exploração a partir da razão pensante e não das condições históricas, isto é, a explicação nasce da interpretação dos fatos já ocorridos. É necessária, portanto, a compreensão das forças produtivas e, subsequentemente, do domínio e luta de classes com a finalidade de promover sua racionalização. É daí que nasce a cientificidade do método.
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