Os movimentos sociais autointitulados de progressistas são aqueles que visam interferir em uma ordem em curso na sociedade para os benefícios de uma classe em detrimento das demais. Apesar de manifestarem-se com roupagens diferentes ao longo da história, de modo que, ora Socialistas clamam pela ditadura do proletário, ora LGBTs afirmam direitos tirânicos e improcedentes, todos subsistem do desejo dos grupos humanos de imporem-se sobre os demais, num eterno ímpeto contra a isonomia que mostra-se aparelhado na sociedade hodierna. Neste viés, o homossexualismo, na contemporaneidade, busca se sobrepor artificialmente às relações homem-mulher, o que mostra-se contrário à superioridade natural dos heterossexuais e tem como consequência uma impregnação ideológica na frágil juventude.
Primeiramente sabe-se que os direitos fundamentais já incluem a igualdade e o bem estar dos indivíduos, porém há um desejo do homossexuais de angariar direitos além dos que regem as relações à dois, o que os torna opressivos aos heterossexuais. Como afirma Olavo de Carvalho em “O Imbecil Coletivo”, os heterossexuais sentem natural repugnância aos homossexuais, como foi o caso de Graciliano na prisão, e contudo veem-se reprimidos hodiernamente pelos códigos sociais de “tolerância” dominados pelo homossexualismo, bem como pela Resolução de 13/06/2019 do Supremo Tribunal Federal que equipara a homofobia ao racismo penalmente. Isso mostra-se uma violação à liberdade humana de opor-se àquilo que é contraditório ao seu bem estar: Obrigar, por exemplo, um estabelecimento cristão, portanto de moral superior, a não repudiar um homossexual seria atentar diretamente contra o direito à propriedade privada e à liberdade de pensamento. Assim, estes direitos gays mostram-se contrários às liberdades de todos, defendidas no artigo V da Constituição Federal.
Ademais, a ideologia gay espalha-se à juventude pelas escolas, impondo o homossexualismo desde a infância e violando a livre-escolha dos jovens. Segundo Olavo, as crianças são as mais vulneráveis ao homossexualismo pela incapacidade de se reproduzirem, ou seja, aos primeiros contatos com a proposta de se relacionarem sexualmente com pessoas do mesmo gênero, decaem de sua capacidade heterossexual, tornando-se, portanto, inválidos à reprodução humana. Isso ocorre hodiernamente por meio do Programa Escola sem Homofobia proposto em 2004 que orienta os professores a naturalizarem o homossexualismo dentro do ambiente escolar, o que, na verdade, impõe esta ideologia a qual as crianças são muito permeáveis. Por isso, o homossexualismo mostra-se impositivo na sociedade, de forma a violar a liberdade de escolha.
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