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domingo, 26 de julho de 2020

Ganância Gay



Os movimentos sociais autointitulados de progressistas são aqueles que visam interferir em uma ordem em curso na sociedade para os benefícios de uma classe em detrimento das demais. Apesar de manifestarem-se com roupagens diferentes ao longo da história, de modo que, ora Socialistas clamam pela ditadura do proletário, ora LGBTs afirmam direitos tirânicos e improcedentes, todos subsistem do desejo dos grupos humanos de imporem-se sobre os demais, num eterno ímpeto contra a isonomia que mostra-se aparelhado na sociedade hodierna. Neste viés, o homossexualismo, na contemporaneidade, busca se sobrepor artificialmente às relações homem-mulher, o que mostra-se contrário à superioridade natural dos heterossexuais e tem como consequência uma impregnação ideológica na frágil juventude.

 

Primeiramente sabe-se que os direitos fundamentais já incluem a igualdade e o bem estar dos indivíduos, porém há um desejo do homossexuais de angariar direitos além dos que regem as relações à dois, o que os torna opressivos aos heterossexuais. Como afirma Olavo de Carvalho em “O Imbecil Coletivo”, os heterossexuais sentem natural repugnância aos homossexuais, como foi o caso de Graciliano na prisão, e contudo veem-se reprimidos hodiernamente pelos códigos sociais de “tolerância” dominados pelo homossexualismo, bem como pela Resolução de 13/06/2019 do Supremo Tribunal Federal que equipara a homofobia ao racismo penalmente. Isso mostra-se uma violação à liberdade humana de opor-se àquilo que é contraditório ao seu bem estar: Obrigar, por exemplo, um estabelecimento cristão, portanto de moral superior, a não repudiar um homossexual seria atentar diretamente contra o direito à propriedade privada e à liberdade de pensamento. Assim, estes direitos gays mostram-se contrários às liberdades de todos, defendidas no artigo V da Constituição Federal.

 

 Ademais, a ideologia gay espalha-se à juventude pelas escolas, impondo o homossexualismo desde a infância e violando a livre-escolha dos jovens. Segundo Olavo, as crianças são as mais vulneráveis ao homossexualismo pela incapacidade de se reproduzirem, ou seja, aos primeiros contatos com a proposta de se relacionarem sexualmente com pessoas do mesmo gênero, decaem de sua capacidade heterossexual, tornando-se, portanto, inválidos à reprodução humana. Isso ocorre hodiernamente por meio do Programa Escola sem Homofobia proposto em 2004 que orienta os professores a naturalizarem o homossexualismo dentro do ambiente escolar, o que, na verdade, impõe esta ideologia a qual as crianças são muito permeáveis. Por isso, o homossexualismo mostra-se impositivo na sociedade, de forma a violar a liberdade de escolha.

 Diante dos fatos expostos é evidente que o homossexualismo apresenta-se, como  diversos movimentos progressistas, oposto aos direitos fundamentais de todos e impositivo às crianças, violando, portanto, os direitos naturais de livre expressão e livre escolha da sociedade. 


OBSERVAÇÃO: As opiniões expressadas no texto não condizem com as opiniões da autora! Trata-se somente da argumentação requisitada para a produção textual.

Beatriz Adas Olacyr- 1° ano de direito- matutino

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