Quando proclamada pelos
militares, a República Federativa do Brasil estruturou-se com base nas palavras “ordem
e progresso”, marcando a ruptura com um regime ultrapassado e visando a
prosperidade, por meio de valores nacionalistas que uniriam o povo. Porém, ao
longo do tempo, tais valores de união passaram a ser questionados e deixaram de
ser unanimidade em meio à população. Dessa forma, a nação se dividiu e instaurou-se
um caos institucional, impossibilitando novos avanços. Tais desajustes se devem
a, principalmente, desnecessárias desavenças políticas incentivadas por
partidos que prezam pela desunião popular e pelo rompimento da ordem, ficando
isso ainda mais claro no contexto da pandemia do novo corona vírus.
Desde o fim da década de
1980 até hoje, partidos e representantes da esquerda insistem em discursos
populistas que atacam a classe empreendedora e o neoliberalismo, acusando-os de
serem os responsáveis pelas desigualdades sociais existentes. Porém, recusam-se
a lembrar que foi graças ao capital privado que nossa pátria atingiu as grandes
economias mundiais durante a época do milagre econômico no regime militar,
permitindo grandes avanços na sociedade. Além das mentiras, ao se eleger, a
esquerda somente se envolveu em polêmicas como grandes escândalos de corrupção,
deixando claro que sua verdadeira preocupação nunca foi o povo pobre, mas sim o
benefício próprio.
Outra falácia da esquerda
brasileira é o apoio a movimentos sociais que clamam por “justiça”, como o da causa LGBT,
formados por pessoas que se dizem oprimidas e sem direitos. Mas a questão que
fica é: que direitos faltam? A lei é clara, somos todos iguais perante os olhos
da Constituição. Algo além do que é garantido a todos os brasileiros
representaria apenas uma procura por privilégios e a quebra dos valores
tradicionais que permitiram que evoluíssemos até o presente momento. Assim como
defendeu o ex-ministro da educação Abraham Weintraub, só existe um povo
brasileiro, que deve trabalhar como um organismo único em busca do progresso,
sem que hajam conflitos internos que atrapalhem esse plano.
Não bastando a desunião
do povo, a atual problemática da pandemia da covid-19 também colabora para o
agravamento da crise da sociedade brasileira. Enquanto a grande mídia apavora a
população com notícias tendenciosas e pessimistas, a economia sofre com as
consequências de um mundo trancado em casa. Conforme afirmam grandes
empresários como Roberto Justus e Júnior Durski, nossas atividades econômicas
não podem para por conta de uma doença superestimada. Claro que mortes são
lamentáveis, mas o perigo maior ainda está por vir caso os negócios não voltem
a normalidade logo e nossa economia caia em retrocesso. Devemos ser fortes e,
unidos, superar o vírus sem depender de medidas drásticas de isolamento social
adotadas por governadores e prefeitos inconsequentes.
Assim, percebe-se que
estamos em um momento complexo da história brasileira, em que não somente a
política descarta os valores da pátria como uma doença ameaça o bom
funcionamento da sociedade. Adotando os métodos de conduta necessários para
enfrentar tais delicadezas, poderemos retomar o rumo dos avanços sociais e
tecnológicos, e fazer jus ao lema positivista de nossa bandeira. Dependemos de
adotar amor como princípio, ordem como base e progresso como objetivo!
João Victor Rodrigues Ribeiro- 1° ano Direito Noturno
OBS: o autor do texto não compactua com os argumentos expostos, tratando-se apenas de uma atividade avaliativa
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