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domingo, 26 de julho de 2020

A individualidade como patologia.

O progresso deve ser uma construção coletiva e constante, em um movimento capaz de envolver toda a sociedade, e para isso, é necessário que todo o corpo social trabalhe em perfeita homeostase, negando o indivíduo, o qual isolado não apresenta qualquer valor, e enquanto membro, conforme cumpre suas expectativas para com a sociedade se engrandece, adquirindo uma valoração digna a partir da importância de sua participação.
Todavia, nesse grande corpo social, há membros defeituosos, os quais a medida que expressam seu individualismo egoísta se tornam patológicos capazes de atrasar o tão buscado progresso. Esses membros defeituosos são, no geral, grupos minoritários que acreditam ser menosprezados pela sociedade e por isso devem ter mais direitos em relação ao restante do corpo, como exemplos disso, tem se o movimento feminista, o qual, não contente com a abrangência da lei do homicídio pediu a criação da lei do feminicídio, o qual gera uma pena maior para homens que matam mulheres, além disso, há também o movimento negro, o qual luta por privilégios como o direito a cotas raciais nas universidades e leis como a do racismo, e também há o movimento gay, o qual busca por privilégios como a lei que proíbe a homofobia.
Essas expressões de individualismo, nas quais alguns acreditam que devem ter mais direito que outros são uma ameaça a própria democracia, à liberdade de expressão e ao progresso. Isso se mostra, por exemplo quando um determinado branco, com mais capacidades que um determinado negro, é preterido para ocupar uma vaga em uma universidade pela política de cotas, sendo que, se aprovado aquele com mais capacidade o retorno financeiro e intelectual tenderia a ser maior. Além disso, leis como a da homofobia e do racismo são apenas ferramentas coercitivas para limitar a liberdade de expressão e garantir mais poderes a essas minorias.
Na prática, esses grupos nascem como tumores malignos, com alta capacidade de se espalhar e adoecer os mais diversos segmentos da sociedade, e o corpo como um todo não pode ceder as pressões impostas por esses grupos, é a única forma de se impedir esse atraso, as minorias não podem ter o poder, alguns poucos indivíduos não podem ter o poder. O poder deve ser coletivo e todos os indivíduos, em sua individualidade, devem se curvar perante ele.

O AUTOR NÃO CONCORDA EM ABSOLUTAMENTE NADA DO EXPOSTO NESSE TEXTO. ISSO É APENAS UMA ATIVIDADE COM FINS PEDAGÓGICOS. 

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