O
Brasil foi comandado por 13 anos pelo Partido dos Trabalhadores (PT) e durante
esse período surgir uma avalanche de ideologias de esquerda que diz ser a favor
dos direitos humanos, mesmo com a constituição garantindo que todos são iguais
perante a lei. Desde igualdade de gênero até cotas raciais, essas ideias são
ilusões que seus idealizadores propõem, e não podemos negar que são bem
atrativas para as pessoas que delas se beneficiam. Porém, assim como o lema em
nossa bandeira (ordem e progresso), a visão positivista não compactua com isso,
fazendo-se valer a partir do progresso coletivo.
As
bases do pensamento Positivo foram estabelecidas pelo filósofo francês Augusto
Comte. Para ele o positivismo consistia em demonstrar a sociedade como ciência,
ou seja, que ela é construída através de uma ordem natural e sempre no sentido do progresso, extinguindo as mazelas em busca
da ordem, prevendo a primazia da sociedade sobre o indivíduo. Um exemplo desse
ideal progressista é a negação do desejo carnal em prol da renovação da
sociedade, assim como diz Olavo de Carvalho no seu livro O imbecil coletivo no
capítulo que ele fala sobre “Mentiras gays”. Para ele “O homossexual utiliza do
seu egoísmo carnal para ir contra o avanço da sociedade”, já que casais
homossexuais não procriam, inviabilizando a continuidade da humanidade.
Essa visão do bem público sobrepor o
parâmetro individual pode ser atribuída nos tempos difíceis de pandemia. O uso
da Cloroquina, muito discutido, deve ser incentivado como tratamento, em função
do seu sucesso em alguns casos de infectados. Outro fator necessário para
contribuir para o progresso é a flexibilização da isolamento social e da quarentena, mesmo com o aumento
de casos e de mortes, será necessário para que não haja uma maior quebra na
economia.
Portanto, os valores morais que tem
por objetivo o avanço e a coesão social devem ser restabelecidos, com cada
indivíduo identificando seu lugar e sua função na sociedade, assim como Olavo
comenta a função do masculino e feminino (a reprodução). Se quisermos seguir o
lema em nossa bandeira devemos suprimir nossos desejos individuais, mesmo que
para algumas minorias seja mais difícil, para que consigamos obter o progresso
coletivo.
Observação: O autor não concorda com as opiniões e argumentos do texto, sendo apenas uma atividade proposta pelo professor.
Rafael Martins Biernath - 1º ano - Direito noturno
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