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domingo, 26 de julho de 2020

O progresso coletivo


O Brasil foi comandado por 13 anos pelo Partido dos Trabalhadores (PT) e durante esse período surgir uma avalanche de ideologias de esquerda que diz ser a favor dos direitos humanos, mesmo com a constituição garantindo que todos são iguais perante a lei. Desde igualdade de gênero até cotas raciais, essas ideias são ilusões que seus idealizadores propõem, e não podemos negar que são bem atrativas para as pessoas que delas se beneficiam. Porém, assim como o lema em nossa bandeira (ordem e progresso), a visão positivista não compactua com isso, fazendo-se valer a partir do progresso coletivo.
              As bases do pensamento Positivo foram estabelecidas pelo filósofo francês Augusto Comte. Para ele o positivismo consistia em demonstrar a sociedade como ciência, ou seja, que ela é construída através de uma ordem natural e sempre no sentido   do progresso, extinguindo as mazelas em busca da ordem, prevendo a primazia da sociedade sobre o indivíduo. Um exemplo desse ideal progressista é a negação do desejo carnal em prol da renovação da sociedade, assim como diz Olavo de Carvalho no seu livro O imbecil coletivo no capítulo que ele fala sobre “Mentiras gays”. Para ele “O homossexual utiliza do seu egoísmo carnal para ir contra o avanço da sociedade”, já que casais homossexuais não procriam, inviabilizando a continuidade da humanidade.
            Essa visão do bem público sobrepor o parâmetro individual pode ser atribuída nos tempos difíceis de pandemia. O uso da Cloroquina, muito discutido, deve ser incentivado como tratamento, em função do seu sucesso em alguns casos de infectados. Outro fator necessário para contribuir para o progresso é a flexibilização da isolamento social e da quarentena, mesmo com o aumento de casos e de mortes, será necessário para que não haja uma maior quebra na economia.
            Portanto, os valores morais que tem por objetivo o avanço e a coesão social devem ser restabelecidos, com cada indivíduo identificando seu lugar e sua função na sociedade, assim como Olavo comenta a função do masculino e feminino (a reprodução). Se quisermos seguir o lema em nossa bandeira devemos suprimir nossos desejos individuais, mesmo que para algumas minorias seja mais difícil, para que consigamos obter o progresso coletivo.

Observação: O autor não concorda com as opiniões e argumentos do texto, sendo apenas uma atividade proposta pelo professor.


Rafael Martins Biernath - 1º ano - Direito noturno

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