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sexta-feira, 17 de julho de 2020

Libertinagem em ascensão

          Libertinagem. Este seria o real conceito que define o comportamento da geração hodierna.Por conseguinte a Revolução Cultural a qual fora ascendendo no decorrer dos séculos, o ideal hedonista tornou-se algo intrínseco no modo de viver dos presentes cidadãos no Mundo Contemporâneo, fazendo assim com que a síntese positivista da "Ordem e Progresso" se transfigurasse a uma mera ferramenta de estudos no âmbito sociológico. Sendo assim, é notório que diversos são os fatores que fomentam a existência dessa imoralidade e depravação imbuída na concepção pós-moderna.
          A priori, é válido salientar a influência de filósofos marxistas, como Herbert Marcuse, na produção científica-cultural dos dias atuais. Esse pensador afirmava que o comportamento libertino deveria ser utilizado como forma de combater a repressão social política, mimetizando assim uma conduta anárquica,e divergindo ,dessa forma,
 das práticas racionais positivistas. Com isso, intelectuais como Olavo de Carvalho, ganham protagonismo no combate à "Desordem e Regresso".
          Ademais, é cabível ressaltar também o envolvimento direto das minorias sociais com esses princípios frascários. Acontecimentos como o Festival de Woodstock e a Rebelião de Stonewall , ambos ocorridos no final da década de 60,e período o qual o Movimento hippie se fortaleceu ante à perspectiva mundial, fez com que a convicção de "Vida Vadia" se tornasse ainda mais frequente na Contemporaneidade. Sob essa ótica, infere-se que eventos como esses não permitem que a estática social, proposta por Auguste Comte, progrida para o estágio dinâmico, para assim, a sociedade alcançar o seu pleno desenvolvimento.
          Portanto, percebe-se que a ideologia positivista sempre converge com a prosperidade racional e nunca com pensamentos devassos. Iniciativas atuais como o Movimento Antifa ,Black Lives Matter e o Movimento LGBT não condizem com a realidade, em virtude de serem ações que correspondem a conceitos minoritários em detrimento da normalidade. Destarte, fica perceptível que o pensamento olavista, de que interesses de grupos restritos não representam a vontade da humanidade, retrata com esmero o cenário ideal para ser vivido.


Mateus de Oliveira Medeiro - 1°Ano - Curso: Direito - Período: Noturno

Nota: O texto planejado acima não representa a opinião do autor, pois essa atividade foi atribuída com o intuito de apresentar diferentes óticas acerca de uma mesma corrente. 

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