O pensador e filosofo Descartes, na obra
``Discurso Sobre o Método`` exibe sua visão racional e experimental para
compreender o mundo. Ele prega que a única maneira de chegar à verdade é a
partir da funcionabilidade do pensamento filosófico não só este sendo
contemplativo, mas pratico incisivo na realidade, alem do questionamento e do
principio da duvida.
Pode-se observar que a obra, mesmo tendo cerca de 350 anos continua sendo de fundo extremamente atual, uma vez que a sociedade esta embasada em um fundo totalmente racional e questionador, como aquele pregado por Descartes. Uma vez que o numero de informações e sempre crescente e as pessoas são cada vez mais cobradas pelo mercado de trabalho, cabe a elas serem criticas e céticas com as informações recebidas, estudando e selecionando, a sua maneira, um modo de chegar a sua verdade universal, e não uma pré concebida anteriormente.
Pode-se observar que a obra, mesmo tendo cerca de 350 anos continua sendo de fundo extremamente atual, uma vez que a sociedade esta embasada em um fundo totalmente racional e questionador, como aquele pregado por Descartes. Uma vez que o numero de informações e sempre crescente e as pessoas são cada vez mais cobradas pelo mercado de trabalho, cabe a elas serem criticas e céticas com as informações recebidas, estudando e selecionando, a sua maneira, um modo de chegar a sua verdade universal, e não uma pré concebida anteriormente.
Mesmo com tal fundo racional, ainda existem pessoas presas a opiniões alheias e que não tem embasamento e assim não chegam a ``verdade absoluta`` dos fatos. Fazendo um intertexto com a obra, pode se comparar os filósofos antigos a Descartes, como Aristóteles e Sócrates a tais pessoas que estão presas nas idéias apenas pré concebidas e ``imaginadas``, não provadas e pesquisadas de maneira incisiva, o que mostra mais uma vez que a obra ainda ressalta fatos modernos da sociedade.
De forma geral, o obra se enquadra na atualidade, e da um conselho importante as pessoas que querem se destacar e obter a verdade absoluta, a duvida e a ação são as chaves. Portanto pode-se concluir que a formula que Descartes apresentou no passado pode estar ultrapassada em alguns aspectos, como o forte apego que o autor tem com a igreja, um elemento místico não comprovado, que vai contra a sua base racional, mas tem aspectos também muito pertinentes à atualidade, como os citados a cima.
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