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sexta-feira, 24 de julho de 2020

Que prevaleça a ordem!

O progresso só pode ser atingido por meio da ordem, não importa o custo do sacrifício individual e subjetivo. A ciência e a relação entre os fatos deve ser mantidas e veneradas como verdades absolutas. Não interessam as causas dos eventos, pois são impossíveis de se descobrir, o que é importante é mostrar, logicamente, as relações sociais das classes e das sociedades. Hoje, há necessidade de se inspirar na física e observar que as regras que regem os comportamentos das partículas do mundo micro e dos corpos do mundo macroscópico são inelutáveis e estáticas, pois, somente assim poderemos organizar a sociedade e definir uma ordem orgânica. 
O que Comte propõe com o positivismo é a verdadeira noção do sentido da vida e da humanidade, não há razão para se questionar o avanço da ciência e da importância do mantenimento das regras sociais, já que, caso assim se faça, haverá um certo distúrbio na ordem social. Difícil é compreender, o por que, por exemplo, a comunidade LGBT procura aparecer tanto nas mídias, sendo que o direito a vida e a liberdade sexual já consta na nossa Constituição. Logo, me leva a pensar, o que mais desejam? Privilégios? Não, isso é um absurdo, se argumentam que são todos iguais e não há distinção entre os gêneros (o que é claramente falso), por qual motivo eles necessitam de tamanho espaço, proteção e atenção? Como concidadãos equitativos os nossos direitos serão iguais, tais como de fato o são, vide a Constituição Federal (CF) de 1988. 
Embasado em Olavo de Carvalho sustento a sua argumentação, em "Mentiras Gays", ao apontar que, por natureza, os heterossexuais se sobrepõem aos demais, pela simples razão de serem responsáveis pela manutenção da espécie, logo, possuindo uma função social imprescindível. Comparado aos gays, a sua orientação sexual, de nada passa, senão, de um simples desejo e opção sexual de relacionamento, por conseguinte, dispensável para a manutenção da ordem da sociedade.  
Finalmente, o direito desse grupo social já está positivado e garantido como os dos demais, não há o que reclamar. O respeito a moral e a necessidade humana são razões muito maiores do que apenas essa variação optativa da sexualidade, o que justifica, portanto, o tratamento desigual dado entre entes heterossexuais e homossexuais, assim como afirma o professor Carvalho. 

(O texto acima não expressa, de modo algum, a efetiva opinião do autor. Portanto, isto é apenas um exercício proposto pelo professor Agnaldo para fins educacionais.)

João Cenamo Baldi de Freitas - 1º ano de direito matutino

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