Ordem
e progresso, são essas as palavras presentes no centro da bandeira brasileira,
e que deveriam pautar qualquer forma de movimento presente em nossa sociedade.
Vivemos,
atualmente, a maior crise sanitária e humanitária de toda a história recente.
Essa situação é óbvia ao mais cego dos homens, contudo, não podemos permitir
que uma situação de crise se perpetue em desordem e subversão, tal como desejam
os grupos questionadores da ordem vigente. Para o progresso e a superação de
quaisquer situações adversas, é necessário que se mantenha a ordem.
Dessa
forma, é inviável a interrupção do trabalho produtivo em decorrência de uma
crise de saúde pública, pois é evidente que a crise econômica subsequente a
essa paralisação acarretaria em problemas ainda maiores para a manutenção da
sociedade e do mundo como o conhecemos. Assim, cabe as elites econômicas,
industriais, políticas e sociais assegurar a continuidade do andamento da economia
brasileira. É imprescindível, contudo, assegurar condições de subsistência ao
povo em um momento de gravidade como esse (tal qual o auxílio emergencial e o
investimento em tratamentos acessíveis como a cloroquina), para manter a
estabilidade do equilíbrio produtivo, sem que se alimentem sentimentos
sediciosos. Parafraseando o ex-governador do estado de Minas Gerais, Antônio
Carlos Ribeiro de Andrada, nas movimentações políticas que levaram Getúlio
Vargas ao poder na revolução de 1930: “É necessário fazer a revolução antes que
o povo a faça”. Apenas assim se garante a continuidade da ordem social e o
progresso da humanidade segundo a moral e os bons costumes.
Grandes
empresários, como Roberto Justus, e o Dono da rede de restaurantes “Madero”,
Júnior Durski, foram crucificados por seus posicionamentos recentes onde
defenderam a reabertura da economia brasileira ante a crise causada pelo corona
vírus. Porém, o que seus críticos classificam como avidez por lucro e egoísmo,
é na verdade a previsão de um mal maior que afetará tanto eles, quanto seus
críticos, como a economia e portanto a sociedade brasileira como um todo.
Mortes irão ocorrer, naturalmente, embora estas sejam um mal necessário para
que não se irrompa um mal maior. A maior solidariedade que podemos ter nesse
momento é que cada um compreenda sua posição na sociedade e faça sua parte,
para que o Brasil supere esse momento unido.
Matheus
Guimarães Ferrete – 1º Ano Direito noturno
(O
autor do texto acima não concorda com as opiniões e julgamentos expressos no
mesmo)
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