A
pandemia do Corona Vírus revelou a face, até então, obscura da “democracia”
brasileira. Sob o argumento de proteger o povo brasileiro, os governantes
impuseram o fechamento do comércio, sem ao menos pensar nas consequências para
a população trabalhadora.
No caminho totalmente contrário à
democracia, os poderosos, com o intuito de lucrar, instauraram o completo
pânico na sociedade. Através de mecanismos de imprensa e de uma ciência
totalmente aparelhada pela esquerda, esses tiranos disseminaram as informações
mais absurdas com o intuito de tolher o poder do presidente e impor sua
ditadura ideológica.
Não satisfeitos com tais absurdos,
esses globalistas, ainda querem impor a cooperação mundial para encontrar a
vacina do novo vírus, mesmo sabendo que este foi criado pela China. Além disso,
uma parte significativa do povo brasileiro está radiante com o fato de o Brasil
ter sido escolhido como cobaia para uma vacina criada pelos comunistas.
Além disso é importante lembrar dos
remédios que já existem, por exemplo: O combo Hidroxicloroquina com
Azitromicina, a Ivermectina ou então o álcool sendo o último uma ferramenta de
eficácia incontestável no combate à vírus e bactérias.
Sendo
assim, surgem os questionamentos: Se o álcool consegue matar o vírus nas superfícies,
por qual motivo não o utilizar como tratamento preventivo contra o SARS-COV-2?
Existe motivo para não pesquisar sobre a eficácia da utilização de panos
embebidos em álcool no combate de tal doença, assim como era feito para tratar
resfriados? Será a constante inalação de vapor de álcool a solução secreta para
a pandemia?
1. O
texto acima é fruto de uma atividade que propôs o desenvolvimento de uma
narrativa nos moldes da obra de Olavo de Carvalho.
2. Nem o
autor e tampouco o blog concordam com os argumentos expostos.
3. Os
pontos levantados no texto não possuem nenhum embasamento científico
4. O
intuito do texto é única e exclusivamente, mostrar o quão delirante pode ser
uma narrativa baseada em teorias da conspiração, achismos e conhecimento
superficial e enviesado dos fatos.
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