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quinta-feira, 23 de julho de 2020

Eles não vão parar o Progresso!


            Acredito que o atual momento não nos permite discorrer sobre nada a não ser sobre a pandemia do novo (que de novo não há absolutamente nada) Corona Vírus/COVID-19. Aliás, não é possível você manter-se nas mídias, sejam elas televisão, rádio, Twitter, Instagram, Facebook, Youtube, até mesmo o famigerado grupo de família, sem se deparar com alguma noticia alarmista sobre esse vírus. Há todos os dias dados sobre contaminados e mortos, mas nunca recuperados, e esse estranho fato me torna, apesar que muitos membros (para não dizer todos) da academia deixam passar desapercebido. Mas, como funcionário da verdade, não posso deixar de exprimir meu ponto de vista sobre como a sociedade e, principalmente, a esquerda veem incentivando um movimento que visa apenas acabar com a imagem do atual presidente da República Jair Messias Bolsonaro.
            Não há como negar que as universidades são predominantemente esquerdistas. Posso citar, como claro exemplo, a  Faculdade de Ciências Humanas e Sociais (FCHS) da Universidade Estadual Paulista (UNESP) que, procurando colocar-se contra o governo de Bolsonaro, promoveu um Ato “em defesa da democracia”, movimento esse apoiado pelo diretor da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), pelo diretor da Escola da direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV), e pela diretora da faculdade de direito da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Posso falar também do idealizador do Movimento Brasil Livre (MBL) Kim Kataguiri, afirmou com convicção que abandonou a curso de economia (curso esse que deveria ser contrário ao marxismo cultural) da Universidade Federal do ABC (UFABC) porque somente se estudava autores marxistas de esquerda. Ora, vamos analisar a situação atual com mais clareza, como deixamos esses “profissionais” tomarem conta da opinião pública, se, independentemente do que o presidente fizer, eles serão contrários? Gosto de lembrar da afirmação do ex-ministro da educação Abraham Weintraub dizendo que cortaria as verbas das universidades federais que estivessem baixo desempenho acadêmico e que promovessem balbúrdia. É óbvio que esses cidadãos serão contrários ao governo Bolsonaro e suas manifestações de apoio que, aliás, são democráticas e não devem ter seu valor visto que, no Artigo 5° Inciso IV da Constituição Federal de 1988 assegura a livre manifestação do pensamento o que, acredito eu, enquadre tais movimentos, ao contrário do que o Ato “em defesa da democracia” citado acima acredita.
            E não preciso nem falar da falta de efetividade dessa comunidade acadêmica. Estamos no meio de uma pandemia desde março aqui no Brasil e desde dezembro, e como nós não desenvolvemos uma vacina? O mundo todo deveria estar procurando pela solução, e quando alguém a encontra, como aconteceu com a hidroxicloroquina, dizem que ela não funciona. A mesma comunidade que não faz seu trabalho dito “científico” nega que um medicamento seja eficaz no tratamento da COVID-19. Deve ser muito idiota para negar as relações aqui citadas. É obvio que isso é um movimento que está tentando derrubar o conservadorismo brasileiro que se estabeleceu desde o governo do Partido dos Trabalhadores (PT), que “deram uma universidade gratuita” através das universidades federais, mas completamente marxista. É só observar qualquer prédio das faculdades de humanas, estão completamente vandalizadas com mensagens e símbolos esquerdistas. Além disso, o filósofo Olavo de Carvalho é constantemente atacado por esses grupos simplesmente por ele expressar sua filosofia que, em comparação com as ideias socialistas que propõem a ditadura gay, são muito mais verídicas.
            O conhecimento universitário se perdeu completamente. Esses que se diziam ‘portadores da verdade” são, na verdade, uns objetos manipulados pelas ideologias socialistas. Dizem que fazem uma análise profunda da sociedade através de métodos que a sociedade comum não entenderia, sendo que nós conseguimos ver a realidade. Quando o presidente da república tenta defender o isolamento social limitado visando proteger a economia (o que é um argumento extremamente justo, visto que as pessoas se recuperam da COVID-19, mas não se recuperam da fome), as mesmas universidades se posicionaram contra tal medida.
            Não consigo fazer outra análise se não essa. Não podemos continuar acreditando esse sistema socialista no qual quase estamos entrando. Hoje, nós temos a internet, e qualquer um pode acessa-la e ver a verdade que as mídias e as universidades querem esconder de nós.



(Este texto não exprime as verdadeiras opiniões pessoais do autor, é apenas um exercício de adoção de um ponto de vista positivista que é notável na sociedade brasileira contemporânea)

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