Acredito
que o atual momento não nos permite discorrer sobre nada a não ser sobre a
pandemia do novo (que de novo não há absolutamente nada) Corona Vírus/COVID-19.
Aliás, não é possível você manter-se nas mídias, sejam elas televisão, rádio, Twitter, Instagram, Facebook, Youtube,
até mesmo o famigerado grupo de família, sem se deparar com alguma noticia
alarmista sobre esse vírus. Há todos os dias dados sobre contaminados e mortos,
mas nunca recuperados, e esse estranho fato me torna, apesar que muitos membros
(para não dizer todos) da academia deixam passar desapercebido. Mas, como
funcionário da verdade, não posso deixar de exprimir meu ponto de vista sobre
como a sociedade e, principalmente, a esquerda veem incentivando um movimento
que visa apenas acabar com a imagem do atual presidente da República Jair
Messias Bolsonaro.
Não há
como negar que as universidades são predominantemente esquerdistas. Posso
citar, como claro exemplo, a Faculdade
de Ciências Humanas e Sociais (FCHS) da Universidade Estadual Paulista (UNESP)
que, procurando colocar-se contra o governo de Bolsonaro, promoveu um Ato “em
defesa da democracia”, movimento esse apoiado pelo diretor da Faculdade de
Direito da Universidade de São Paulo (USP), pelo diretor da Escola da direito
da Fundação Getúlio Vargas (FGV), e pela diretora da faculdade de direito da
Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Posso falar também do
idealizador do Movimento Brasil Livre (MBL) Kim Kataguiri, afirmou com
convicção que abandonou a curso de economia (curso esse que deveria ser
contrário ao marxismo cultural) da Universidade Federal do ABC (UFABC) porque
somente se estudava autores marxistas de esquerda. Ora, vamos analisar a
situação atual com mais clareza, como deixamos esses “profissionais” tomarem conta
da opinião pública, se, independentemente do que o presidente fizer, eles serão
contrários? Gosto de lembrar da afirmação do ex-ministro da educação Abraham
Weintraub dizendo que cortaria as verbas das universidades federais que
estivessem baixo desempenho acadêmico e que promovessem balbúrdia. É óbvio que
esses cidadãos serão contrários ao governo Bolsonaro e suas manifestações de
apoio que, aliás, são democráticas e não devem ter seu valor visto que, no
Artigo 5° Inciso IV da Constituição Federal de 1988 assegura a livre
manifestação do pensamento o que, acredito eu, enquadre tais movimentos, ao
contrário do que o Ato “em defesa da democracia” citado acima acredita.
E não
preciso nem falar da falta de efetividade dessa comunidade acadêmica. Estamos
no meio de uma pandemia desde março aqui no Brasil e desde dezembro, e como nós
não desenvolvemos uma vacina? O mundo todo deveria estar procurando pela
solução, e quando alguém a encontra, como aconteceu com a hidroxicloroquina,
dizem que ela não funciona. A mesma comunidade que não faz seu trabalho dito
“científico” nega que um medicamento seja eficaz no tratamento da COVID-19.
Deve ser muito idiota para negar as relações aqui citadas. É obvio que isso é
um movimento que está tentando derrubar o conservadorismo brasileiro que se
estabeleceu desde o governo do Partido dos Trabalhadores (PT), que “deram uma
universidade gratuita” através das universidades federais, mas completamente
marxista. É só observar qualquer prédio das faculdades de humanas, estão completamente
vandalizadas com mensagens e símbolos esquerdistas. Além disso, o filósofo
Olavo de Carvalho é constantemente atacado por esses grupos simplesmente por
ele expressar sua filosofia que, em comparação com as ideias socialistas que propõem
a ditadura gay, são muito mais verídicas.
O
conhecimento universitário se perdeu completamente. Esses que se diziam
‘portadores da verdade” são, na verdade, uns objetos manipulados pelas
ideologias socialistas. Dizem que fazem uma análise profunda da sociedade
através de métodos que a sociedade comum não entenderia, sendo que nós
conseguimos ver a realidade. Quando o presidente da república tenta defender o
isolamento social limitado visando proteger a economia (o que é um argumento
extremamente justo, visto que as pessoas se recuperam da COVID-19, mas não se
recuperam da fome), as mesmas universidades se posicionaram contra tal medida.
Não
consigo fazer outra análise se não essa. Não podemos continuar acreditando esse
sistema socialista no qual quase estamos entrando. Hoje, nós temos a internet,
e qualquer um pode acessa-la e ver a verdade que as mídias e as universidades
querem esconder de nós.
(Este texto não exprime as verdadeiras opiniões pessoais do
autor, é apenas um exercício de adoção de um ponto de vista positivista que é
notável na sociedade brasileira contemporânea)
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