Émile Durkheim, socíologo que inseriu sua obra "As regras do método" como peça fundamental para às ciências socias contemporâneas, definiu uma metodologia acerca da sociedade. Em seu método algumas sentenças eram essenciais e entre elas estavam analisar os "fatos socias" como coisas, compreendê-los em função da imposição que exercem sobre o homem e garantir a imparcialidade e a neutralidade ao objeto estudado.
Para Durkheim o "fato social" era visto como qualquer forma de agir, pensar e sentir exteriormente ao homem sendo esse coercitivo e objetivo; assim o socíologo aprensenta como exemplo a Igreja e o Estado. Por conseguinte esse deveria ser estudado sem envolvimento emocional e político, portando deveriam ser entendidos com objetividade, racionalidade e rigidez. Uma vez que a influência do sentimento humano pode torna-se um empecilho para obtenção da verdade científica. Como isso, Durkheim transformava a " Física Social " em um conhecimento prático e empírico.
Além do mais, os fenômenos socias eram observados em prol da coletividade humana, visto que seus estudos desconsiderava o indíviduo isoladamente. Essa teoria contextualiza na contemporaneidade pois trata da própria globalização, ou seja, o ser humano desde do nascer até o morrer é compelido a cumprir normas das quais não as aceitando passa a ser sancionado tanto legalmente quanto espontanêamente.
E em pleno século XXI a liberdade de autonomia do homem é limitada, já que a mundialização tornou-se formadora de posturas socias que uniformalizou os costumes.
Júlia Xavier Rosa da Silva- Direito Diurno.
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