O estudo fundante da teoria weberiana deriva-se do estudo acerca da racionalidade, racionalidade essa que, segundo ele, possui diversos tipos e é base para a modernidade.
Para Weber, o principal objeto da sociologia a ser analisado é o indivíduo em si, atribuindo a ele o caráter de modelador das instituicões maiores que faz parte, como por exemplo o governo ou organizações economicas. Para que se possa entender fenomenos grandes sociologicamente, acontecidos com gramdes entidades, é necessário, portanto, a análise na “micro” instância, que seria o indivíduo.
Fazendo um paralelo com a análise dialética kantiana, que se pauta em conflitos de interesses, Weber escreve sobre poderes, dissertando que este é tipoficado pela vontade humana, diferente entre os entes e, portanto, conflituosos. Estas vontades humanas, de cada um, pautam o que são as instituições, que são, nada menos que a associação de diversos interesses aglomerados.
Por fim, desde as revoluções burguesas, Weber enxerga que a dominação se dá de acordo com os preceitos burgueses, ficando a classe dominada, o proletariado, submetido aos interesses dos dominadores, o que coage a grande massa e acorrenta os trabalhdores, de uma maneira legítima, visto que estes mesmos interesses, por terem, a classe dominante, o total domínio das instituições jurídicas, são legitimados por um código jurídico publicado pela classe detentora do poder.
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