Olavo de Carvalho, em seu brilhante texto "Mentiras Gays", aplica uma visão positivista analisando a história e a realidade para desmistificar a ideia de que homossexuais sempre foram marginalizados e vítimas de opressão. Como o respeitado astrólogo disse, os gays, assim como todos os outros, são iguais no mal. A ideia de que pessoas destoantes do padrão heteronormativo predominante são mais empáticas e intelectualmente superiores não se sustenta quando se analisa historicamente a presença desse grupo no desenvolvimento da humanidade.
Em primeira análise, encontram-se diversos exemplos de figuras históricas que marcaram o mundo com sua tirania e predisposição à maldade em sua prestigiada obra, como por exemplo Calígula, Mao Tsé-tung e muitos outros que, apesar de serem homossexuais, não faziam jus à ideia ilusória de que tal sexualidade os tornaria vítimas de uma realidade opressora. Nesses casos, os opressores eram eles.
Assim como o ilustre pensador contemporâneo afirma, a hegemonia heterossexual tão contestada por homossexuais não é infundada, essa heterossexualidade é fundamentada na preservação da espécie enquanto a outra é sedimentada em cima de desejos de um grupo específico. Além disso, tal contestação é, acima de tudo, prejudicial para o desenvolvimento da ordem e do progresso da sociedade. Ela leva a uma vã discussão por direitos que vê esse grupo de uma forma atomizada, privilegiando-os, deixando o coletivo de lado e prejudicando a harmonia social.
Dessa forma, entende-se que ele fundamentou em sua obra argumentos que, pela lente de sua filosofia extremamente renomada, são sólidos e condizentes com a realidade. Como o ideal positivista prega, a ordem e o progresso devem ser sempre prezados no desenvolvimento das sociedades. Assim, essa luta de minorias que pregam ser marginalizadas desestabiliza a ordem e vai contra todo o projeto de sociedade positivista que levará o mundo ao progresso.
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