Armas, fardas e a Roma do
futuro
Estou entre ferramentas e pessoas
sedentas
Mas as maquinas explodem em um
estouro
E o triunfo da Ciência mata os poetas.
Mas não era Ciência a saída, Descartes?
Não era a Ciência que nos tiraria
deste Fascismo?
Não era. Ela esta muito longe,
nos muros da Academia
E aqui fora tudo o que importa é
o fim do inimigo, o Comunismo.
Pra onde vou então, Descartes? Vou para a Academia
E com as ferramentas mecanicistas quebro o muro
Os muros caindo é o fim da epidemia.
E com as ferramentas mecanicistas quebro o muro
Os muros caindo é o fim da epidemia.
Tudo caindo como em Pompeia
Compreendo a ciência e participo
dela
É o Povo escrevendo sua própria epopeia.
Mariana Santos, 1°ano Noturno
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