O modo de vida na
atualidade segue o modelo capitalista, que sustentado por uma ideia de produção
em massa, para dar conta da demanda cria um público induzido ao consumo,
através de publicidades enganosas e degeneradas. Mecanismos são criados gerando
sistemas aonde as pessoas se prendem a um ciclo, praticando repetidas ação de
consumo e ideologias, sem ao menos refletir sobes a importância ou irrelevância
no sentido de suas ações que os afetam. A vida não passa de consumo atrás de
consumo, sem reflexões sobre condutas que degradam a convivência humana.
Mesmo com mudanças
para melhor, ou pior, no sentido de evolução nos encontramos com paradigmas
sociais, existenciais, que na maioria das vezes estão presas á ciclos de
repetições de pensamentos gerando um estado de estagnação no entendimento
evolutivo. Na produção, nem sempre as boas intenções são o suficiente para
justificar danos permanentes a natureza, que em sua maioria são irreparáveis.
Tendo em sua plena consciência, o homem que faz parte de um organismo vivo
chamado planeta terra, onde suas ações que danificam o seu habitat, refletem em
próprio organismo.
Desmatar, poluir,
agravam o aquecimento global, gerando danos ao ser humano diretamente. Outro
ponto cientistas que criam novas tecnologias, acreditando estar fazendo
melhorias a vida das pessoas, sem ao menos saber que suas pesquisadas serão
usadas para finalidades diversas de seu propósito inicial, utilizada em
destruição em massa das biodiversidades. Esta maneira mecânica aplicada ao todo
é prejudicial em todos os âmbitos, como político, filosófico e cientifico, não
respeitando tudo e todos que estão a nossa volta que, por conseguinte faz
parte de nós, fazendo parte de uma teia.
André Gomes Quintino
– Direito Noturno
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