Imerso em uma realidade na qual o conhecimento provinha das
reflexões filosóficas dos pensadores clássicos, Bacon propõe que aqueles que
pretendem obter algum conhecimento científico procurem-no nas próprias experiências,
convergindo razão e observação. Para ele, a observação desprovida de paixões
levaria ao conhecimento pretendido pelos homens.
O filósofo pregava que através das situações vividas, o homem poderia levar uma sabedoria do campo metafísico (psicológico, filosófico, além do mundo físico) para o mundo empírico (real, material), ou seja, aproveitar uma experiência que poderia não ter valor científico, para uma análise mais profunda, que lhe permitisse concluir algo sobre a situação vivida.
Para Bacon, a influência das paixões nas análises dos homens leva à incompetência dos seus sentidos. As paixões levam à criação de ídolos, que são imagens criadas sem relação verdadeira com a realidade por ter sido fruto de uma idealização que não sofreu a influência necessária da razão. Essa paixão distancia do conhecimento verdadeiro por distorcer a percepção adquirida pelos sentidos.
Outro ponto debatido por Bacon refere-se à limitação da ciência. Segundo o filósofo, a ciência não reconhece fronteiras, podendo abarcar qualquer campo do conhecimento humano. Seu objetivo deve ser sempre inovar, transformar o que já existe.
Por acrescentar aspectos inéditos no campo científico, Francis Bacon é reconhecido até hoje como um dos filósofos que rompeu barreiras de seu tempo contribuindo para a evolução da ciência.
Ana Luiza Pastorelli e Pacífico - 1º ano Direito Diurno
O filósofo pregava que através das situações vividas, o homem poderia levar uma sabedoria do campo metafísico (psicológico, filosófico, além do mundo físico) para o mundo empírico (real, material), ou seja, aproveitar uma experiência que poderia não ter valor científico, para uma análise mais profunda, que lhe permitisse concluir algo sobre a situação vivida.
Para Bacon, a influência das paixões nas análises dos homens leva à incompetência dos seus sentidos. As paixões levam à criação de ídolos, que são imagens criadas sem relação verdadeira com a realidade por ter sido fruto de uma idealização que não sofreu a influência necessária da razão. Essa paixão distancia do conhecimento verdadeiro por distorcer a percepção adquirida pelos sentidos.
Outro ponto debatido por Bacon refere-se à limitação da ciência. Segundo o filósofo, a ciência não reconhece fronteiras, podendo abarcar qualquer campo do conhecimento humano. Seu objetivo deve ser sempre inovar, transformar o que já existe.
Por acrescentar aspectos inéditos no campo científico, Francis Bacon é reconhecido até hoje como um dos filósofos que rompeu barreiras de seu tempo contribuindo para a evolução da ciência.
Ana Luiza Pastorelli e Pacífico - 1º ano Direito Diurno
Nenhum comentário:
Postar um comentário