O reconhecido Francis Bacon constribuiu demasiadamente para a nossa sociedade, principalmente na área ciêntífica ao longo de seus 65 anos. Bacon, em suma, defendia o empirismo na ciência (isto é, a "experimentação", o real, o chegar em resultados através do vivido) e fez críticas ásperas ao pensamento filosófico, que o caracterizava como "cultivo da ciência".
O sociólogo alegava que a filosofia era de pouca valia para a ciência (e ao meu ver, ao "progresso" de uma sociedade).Isso pode ser observado atualmente: as nações desenvolvidas também são muito tecnológicas e investiram muito em pesquisas empíricas e por causa desse pensamento deixado por Bacon, a ciência pode dar vários passos para frente, encontrando-se no estado em que está hoje.
Porém, ao meu ver, o cultivo da ciência não é necessariamente de "pouco valor". Países desenvolvidos também tem um poderio filosófico amplo. Acho dispensável separar o empirismo da "filosofia", pois eles muitas vezes ajudam um ao outro e trabalham juntos.
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