O século XXI, entre outras coisas, é caracterizado principalmente pelas revoluções e produções tecnológicas, na qual impactaram a vida cotidiana dos indivíduos, afetando todas as faixas etárias. É mais visível nas crianças, pois, hodiernamente, são as principais vítimas desse sistema. Quem não tem IAPD, IPOD ou IPHONE dependendo da situação pode ser mal visto perante os outros coleguinhas; foi-se o tempo em que as mães brigavam com seus filhos para pararem de brincar na rua e ir jantar; não se vê mais atividades ao ar livre com as crianças. Agora, duas coisas resumem a infância: internet e vídeo game.
Não foi apenas a infância que mudou. Tudo mudou. O mundo mudou.
“As mais variadas espécies de direitos humanos econômicos, civis, políticos, culturais, ambientais, genéticos, informacionais, etc, são sempre variáveis e estão em constante mutação, indo ao encontro dos movimentos sociais e políticos emergentes, tutelando seus direitos.” ( Fonte: http://jusvi.com/artigos/43687).
Nesse contexto, percebemos que as necessidades dos indivíduos mudaram, fazendo com que o direito passasse por uma mudanças também. A sociedade tem um rol de garantias enorme se comparamos a décadas atrás. Atitudes e manifestações inimagináveis, agora são tuteladas pelo direito.
Entretanto, o ritmo frenético de tais mudanças fez com que o direito não acompanhasse fielmente todas essas mudanças, resultando em conflitos de interesses e algumas desavenças jurídicas.
Assim, os juristas estão se empenhando cada vez mais para não deixar o direito ficar ‘arcaico’ em relação as necessidades dos indivíduos. Mas para isso, é necessário que os Códigos e a Constituição, em geral, protegem de forma justa e coerente todos os cidadãos.
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