René Descartes,
pai da ciência moderna, foi o precursor do racionalismo. O filósofo propunha
uma ruptura com a filosofia tradicional de Platão e Aristóteles, pois, segundo
Descartes, faltava à filosofia tradicional um caráter pratico, e deste modo
inaugurar uma forma racional de compreender a filosofia. Para tanto, fazia-se necessário
adquirir um conhecimento verdadeiro, o qual seria alcançado mediante duvidas sistêmicas,
deste como Descartes pregava: “rejeitar como totalmente falso tudo aquilo em
que pudesse supor a menor duvida”. Para o filosofo, a experiência sensorial era
uma fonte de erro e por isso, somente a razão humana era capaz de adquirir um
conhecimento verdadeiro. Este modo cartesiano de pensamento, ainda está em
voga, seu ideal objetivista de mundo, o qual propõe o conhecimento obtido através
da investigação cientifica em contraposição ao habito, e, ou, senso comum, é a
base da ciência moderna.
Marina Precinotto da Cruz, direito diurno
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