We
don't need no education
We
dont need no thought control
No
dark sarcasm in the classroom
A
educação positivista ao pregar a etile científica, objetiva o
aprendizado de assuntos específicos e considerados prioritários.
Assim, facilita-se a não obtenção de conhecimentos fundamentais
para o senso crítico e para a constituição de um real cidadão;
somado a isso propicia-se a dependência intelectual, desconsiderando
a importância da educação na causa emancipatória.
Ao
comparar com a atualidade pode-se relacionar com o grande estímulo
às instituições de ensino técnico, as quais são destinadas às
pessoas de menor renda e focam na profissionalização de uma única
atividade. Contudo, nota-se a elitização de parte dos estudantes, que após a formação técnica ainda ingressam em universidades entre outros, enquanto o público de baixa renda vê
ali, seu último nível de evolução profissional. Tal conjuntura
proporciona a entrada no mercado de trabalho, porém de uma maneira
subordinada
a sua função e oposta ao pensamento crítico.
Com
isso, a população submetida perpetua-se em uma opressão social
resultante. Além disso, violências
como o racismo e o preconceito se fazem sequelas da mesma falha.
Segundo Lawrence Kohlberg deve-se obedecer a educação
de valores para
que se
obtenha o êxito pretendido e
o raciocínio moral em etapas. O meio social é controlado por
padrões e princípios internos que externalizam uma série
de atos e preconceitos aprendidos desde a infância, assim enraizados
nas convicções dos indivíduos. Pela teoria de solidariedade
positivista, deve-se ajudar uns
aos outros em
troca do cumprimento da ordem civil. Pela pluralidade humana, pelas
dificuldades políticas sociais enfrentadas e
pela
repressão ensinada aos indivíduos, pode-se caracterizá-los
como
apenas
outro tijolo no muro.
Maria Helena Gill Kossoski
1° ano Direito - Diurno
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