Max Weber, um dos principais pensadores da modernidade, procurou compreender os fenômenos sociais a partir da análise do indivíduo e da compreensão da ação social acerca da sociologia. A partir dessa compreensão individualista, que também seria útil para o estudo da coletividade, o pensador desenvolveu a teoria da dominação e como o direito teria papel fundamental para levar a legitimação e consequentemente ao poder.
Durante a história o poder e a influência tiveram papel fundamental para a dominação de determinados grupos. Desse modo, fatores como o carisma, e a persuasão fizeram com que ações da massa populacional fossem moldadas para um determinado objetivo, como Hitler que comprou a credibilidade do povo alemão, que enfrentavam uma grande e longa crise. Ainda nessa perspectiva, a cultura também teria forte domínio sobre os elementos, sendo a permanência da sociedade patriarcal fruto desse sistema, que visa valorização do masculino sobre o feminino, levando a legitimação do machismo.
Para que ocorresse tais situações, seria necessário um instrumento de dominação criado por uma classe em específico para que houvesse a legitimação. Diante dessa perspectiva, o direito seria uma ferramenta que levaria um determinado indivíduo a ocupar os espaços de poderes e mudá-lo conforme seus interesses. Assim, o dominador procura criar uma conduta universal no meio social, ou seja condutas expectáveis que permita que a ordem e o controle sejam mantidos, como o exemplo acima citado do ditador que através de instrumentos legais exterminou e colocou a Alemanha contra milhares de judeus.
Outra preocupação que Weber procurou analisar, foram as mudanças sociais oriundas da racionalização na modernidade. Essas modificações possibilitaram que houvesse transformação no pensamento dos indivíduos e sendo elas classificadas em racionalidade formal e material, baseadas no calculo das ações e a última em valores, éticos e políticos, também fomentariam para o enquadramento de condutas na sociedade.
Em suma, somente a legitimidade poderia garantir a dominação e o uso do direito como peça insubstituível dessa máquina movida a interesses. Dessa forma, a sociedade de classes mantida pela linguagem e roupagens da ciência jurídica só servirão para que o domínio se torne mais presente nesse sistema capitalista e universal que nos transporta para a padronização de ações e a falsa ideia de justiça.
Durante a história o poder e a influência tiveram papel fundamental para a dominação de determinados grupos. Desse modo, fatores como o carisma, e a persuasão fizeram com que ações da massa populacional fossem moldadas para um determinado objetivo, como Hitler que comprou a credibilidade do povo alemão, que enfrentavam uma grande e longa crise. Ainda nessa perspectiva, a cultura também teria forte domínio sobre os elementos, sendo a permanência da sociedade patriarcal fruto desse sistema, que visa valorização do masculino sobre o feminino, levando a legitimação do machismo.
Para que ocorresse tais situações, seria necessário um instrumento de dominação criado por uma classe em específico para que houvesse a legitimação. Diante dessa perspectiva, o direito seria uma ferramenta que levaria um determinado indivíduo a ocupar os espaços de poderes e mudá-lo conforme seus interesses. Assim, o dominador procura criar uma conduta universal no meio social, ou seja condutas expectáveis que permita que a ordem e o controle sejam mantidos, como o exemplo acima citado do ditador que através de instrumentos legais exterminou e colocou a Alemanha contra milhares de judeus.
Outra preocupação que Weber procurou analisar, foram as mudanças sociais oriundas da racionalização na modernidade. Essas modificações possibilitaram que houvesse transformação no pensamento dos indivíduos e sendo elas classificadas em racionalidade formal e material, baseadas no calculo das ações e a última em valores, éticos e políticos, também fomentariam para o enquadramento de condutas na sociedade.
Em suma, somente a legitimidade poderia garantir a dominação e o uso do direito como peça insubstituível dessa máquina movida a interesses. Dessa forma, a sociedade de classes mantida pela linguagem e roupagens da ciência jurídica só servirão para que o domínio se torne mais presente nesse sistema capitalista e universal que nos transporta para a padronização de ações e a falsa ideia de justiça.
Ana Laura Albano 1° Direito (noturno)
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