O mundo contemporâneo tem sido
marcado pelo predomínio do modo de
produção capitalista. O que gera como consequência que as mazelas do mundo
sejam quase todas análogas às desse sistema ou até mesmo que sejam causadas
pelo mesmo. Realidade que cria, crescentemente e com o decorrer das eras, uma
aversão à essa ordenação produtiva vigente.
Um dos maiores problemas desse
sistema é o seu apego ao individualismo.
De maneira que ele suprime os ideais coletivos, gerando mais exclusões, sejam
elas sociais, físicas, psicológicas, e menos inclusões. Gerando, numericamente,
uma parcela de indivíduos excluídos majoritária em relação às demais dentro da
população.
Em meio a
esse panorama que surge a maior ameaça à hegemonia do sistema capitalista : o
socialismo científico. Por sua vez, ele ataca os maiores erros e injustiças do
outro sistema, defendendo a grande maioria da população : o proletariado. Justificando-se
pelo fato de esse setor ser a base de uma sociedade, responsável pela produção
de todo e qualquer produto a ser usado interna e externamente.
O
socialismo utópico ainda acrescenta, através de um de seus idealizadores, o
filósofo revolucionário alemão Friedrich Engels, como a obsessão pelo lucro e
individualidade cegam o capitalismo. Cometendo injustiças, uma vez que
“obcecados pelas árvores, não conseguem ver os bosques” (ENGELS, Friedrich. Do
Socialismo Utópico ao Socialismo Científico).
Devido à
esse toque na ferida, na injustiça capitalista que o socialismo tem ganho cada
vez mais adeptos por todo o mundo. Sua promessa de revolução, de alteração nas
desigualdades faz com o movimento ganhe cada vez mais força, ao ponto de ser
considerado ameaça à própria hegemonia capitalista. Causando medo e repúdio,
levando a alterações políticas repentinas como a que houve no Brasil em 1964.
Aluisio Ribeiro Ferreira Filho - 1°Ano Diurno
Aluisio Ribeiro Ferreira Filho - 1°Ano Diurno
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