É cediço que muitos estudiosos cogitaram ou até
mesmo basearam suas teorias interseccionando com o materialismo dialético, isto
é, tudo ao nosso redor que seja tangível, bem como o ambiente em que vivemos é
considerado deveras um propulsor modelador que lapida os conformes societários,
incluem-se a cultura, a sociedade e os seres humanos.
Engels enfeixou a sobredita teoria ao socialismo,
salientando que não o era apenas uma atividade voluntária realizável de maneira
deliberada, mas sim um objetivo que se pode alcançar por um método e por
ferramentas, transmudando-se de algo utópico para algo científico.
O caminho a ser percorrido encontrava respaldo na sociologia,
a fim de elaboração de hipóteses concretas, deixando pelas arestas a utilização
de princípios. Portanto, como consectário direto de sua alegação, refutava a
tese de que algo utópico era algo atingível sem o exercício empírico.
A ideia de Marx e Engels era conceder a todos os
bens da modernidade sem diferença. Salientam que é necessário estudar a
sociedade burguesa e o socialismo para então colocar em prática o socialismo.
Ademais, Marx acredita que o trabalho tem um fim
nacional, retirando a situação de um trabalhador como um escravo e
conferindo-lhe direitos. É essencial, ainda, buscar uma dialética histórica, ou
seja, para Marx e Engels faz-se mister buscar a história das coisas para
vislumbrar o seu significado, valor e função na atualidade.
Com isso, pode-se entender a situação concreta
do motivo das coisas estarem sobrepostas como estão.
Isadora Morini Paggioro - 1º ano diurno
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