O Manifesto Comunista elaborado por Marx e Engels trata da luta de
classes, a qual seria um fator responsável por determinar as mudanças socioeconômicas.
Cabe tratar também que o método de Marx abordou diversos núcleos sociais
durante o período histórico em que não estava presente o capitalismo,
utilizando, por exemplo, da divisão natural do trabalho.
Com base nisso, buscou uma forma alternativa ao capitalismo, encontrando
no socialismo aquilo que desejava para uma sociedade, passando a incentivar o
proletariado a buscar o socialismo por meio de revolução.
Para conseguir conceituar o socialismo, Marx averiguou que a divisão do
trabalho consistia num pequeno grupo de pessoas que detinha privilégios, as
quais eram detentoras dos meios de produção. Em meio a um período precário da
sociedade em geral, falta de alimento, grande concentração de lucro nas mãos duma
minoria, extensas jornadas de trabalho ao proletariado, além de outras questões
que aterrorizavam a maior camada da população. Além de oprimidos no âmbito trabalhista,
sofriam também opressões nos campos social e político.
Com essas contradições, a revolução era, segundo a visão marxista, a única
solução para a resolução desses problemas. Assim, a história da humanidade é a
história da luta de classes, a qual, segundo a concepção de Marx, tal luta conduzirá à ditadura do
proletariado e, consequentemente, a abolição de classes. Além disso, segundo o
filósofo, esses conflitos, dentro do capitalismo, têm origem na fortificação
das contradições entre a mecanizada produção e muito produtiva e a socialização
feita pelo proletariado, além também da presença da propriedade privada e a
apropriação do lucro por uma minoria.
Gabriel Ferreira dos Santos - 1° ano (direito: noturno)
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