O
tripé da reflexão
O filme Ponto de mutação de Bernst capra é baseado no livro
"The Mutation Point" de Fritof Capra. Um Político americano
vai visitar seu amigo poeta na França, maravilhados com um castelo, em uma
ilha, decidem explora-lo. Então em uma sala onde se encontra um grande e antigo
relógio. Metáfora que Descartes usou para explicar seu método. O
conhecimento deveria ser analisado por partes, como as engrenagens de um
relógio. Os amigos encontram uma mulher, esta era física. Os três andam
pelo o castelo refletindo sobre a ciência, o conhecimento, a medicina, química,
física e toda a organização mundial. As discussões prosseguem com
cada membro do "tripé" querendo afirmar sua posição, apesar do
poeta e a física concordarem em muitos pontos.
A personagem da física frustrada com sua profissão e com o rumo da ciência, pois sua descoberta de lasers de alta precisão foi usada para fins militares. Assim com ela acredita que toda a ciência e desenvolvida para as pessoas que tem poder econômico privilegiado. Essa personagem não nega a importância de Descartes para a ciência, afinal ela usa do primeiro regra do método cartesiano que é a dúvida. Porém o contrapõe criticando a hiperespicificaçao dos cientista atuais, este fenômeno fez com que o conhecimento se fragmentasse, assim não contribuindo para o bem comum.
O poeta concorda na maioria dos pontos com a física, porém, em seu silencio, é evidente seu desconcerto em contrariar com o amigo político. O mesmo pensamento de que o sistema sustenta a injustiça social exposto pela física é compartilhado pelo poeta. Contudo quando a física argumenta sobre estáticas e matematiza os problemas, o poeta não compreende o raciocínio e pensa que o mundo é mas espontâneo e sentimental do que complexas equações.
O político também frustrado com sua profissão, afinal ele acaba de perder um eleição para presidente dos EUA. Conservador o político descorda muito das opiniões revolucionárias da física. Ele analisando os problemas em fragmentos, não vê como chegar as votos mesmo com o senso comum. Fala que as ideias, apesar de bonitas, da física são impraticáveis já que são as grandes indústrias que financiam as campanhas políticas, e sem elas seria impossível vencer.
A caminhada é muito produtiva e reflexiva, o que lembra muito os antigos filósofos gregos que caminhavam com seus alunos refletindo e produzindo conhecimento. O fim do dia chega e o as conclusões dos três personagens são distintas. A física transmite seu conhecimento cumprindo sua função de cientista. O poeta feliz pelo dia reflexivo, grita pela surpresa que viajem, que parecia entediante, o proporcionou. O político convida a física para que o ajude na próxima campanha, ela recusa e continua no vivendo em seu exilio reflexivo, a linha.
As ideias que a física propôs contrapõe a todo o sistema econômico, político, social e até da própria ciência, que vivemos. Tais ideias privilegiaram o bem comum e trariam uma sociedade mais justa. Descartes começou com suas dúvidas, aqui termino com as minha. Neste sistema é possível aplicar as ideias da física? Onde está o ponto de mutação para que isso se efetive?
A personagem da física frustrada com sua profissão e com o rumo da ciência, pois sua descoberta de lasers de alta precisão foi usada para fins militares. Assim com ela acredita que toda a ciência e desenvolvida para as pessoas que tem poder econômico privilegiado. Essa personagem não nega a importância de Descartes para a ciência, afinal ela usa do primeiro regra do método cartesiano que é a dúvida. Porém o contrapõe criticando a hiperespicificaçao dos cientista atuais, este fenômeno fez com que o conhecimento se fragmentasse, assim não contribuindo para o bem comum.
O poeta concorda na maioria dos pontos com a física, porém, em seu silencio, é evidente seu desconcerto em contrariar com o amigo político. O mesmo pensamento de que o sistema sustenta a injustiça social exposto pela física é compartilhado pelo poeta. Contudo quando a física argumenta sobre estáticas e matematiza os problemas, o poeta não compreende o raciocínio e pensa que o mundo é mas espontâneo e sentimental do que complexas equações.
O político também frustrado com sua profissão, afinal ele acaba de perder um eleição para presidente dos EUA. Conservador o político descorda muito das opiniões revolucionárias da física. Ele analisando os problemas em fragmentos, não vê como chegar as votos mesmo com o senso comum. Fala que as ideias, apesar de bonitas, da física são impraticáveis já que são as grandes indústrias que financiam as campanhas políticas, e sem elas seria impossível vencer.
A caminhada é muito produtiva e reflexiva, o que lembra muito os antigos filósofos gregos que caminhavam com seus alunos refletindo e produzindo conhecimento. O fim do dia chega e o as conclusões dos três personagens são distintas. A física transmite seu conhecimento cumprindo sua função de cientista. O poeta feliz pelo dia reflexivo, grita pela surpresa que viajem, que parecia entediante, o proporcionou. O político convida a física para que o ajude na próxima campanha, ela recusa e continua no vivendo em seu exilio reflexivo, a linha.
As ideias que a física propôs contrapõe a todo o sistema econômico, político, social e até da própria ciência, que vivemos. Tais ideias privilegiaram o bem comum e trariam uma sociedade mais justa. Descartes começou com suas dúvidas, aqui termino com as minha. Neste sistema é possível aplicar as ideias da física? Onde está o ponto de mutação para que isso se efetive?
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