“Ninguém faz o mal por que quer, mas por ignorância” Sócrates. Essa icônica frase, desse grande pensador ocidental, retrata perfeitamente muitas das ideias defendidas no atual cenário político Brasileiro. Um dos exemplos mais icásticos de uma dessas ideias, é a defesa da pena de morte. Juízo esse, muito popular entre as camadas mais baixas, entretanto, muito nocivo e contrario ao conhecimento que já temos.
Me baseando no trabalho de Durkheim, na qual o autor explana sobre como a sanção deixou de ser uma vingança promovida e se tornou uma reeducação, visando apenas restituição do indivíduo a sociedade e não o sofrimento do criminoso. No texto o autor explica “um sofrimento proporcional a seu malefício não é infligido a quem violou o direito ou o menospreza; este é simplesmente condenado a submeter-se a ele”. Durkheim, chegou a essa conclusão, pois segundo sua visão, com a evolução da sociedade pessoas se tronaram valorosas demais para simplesmente serem extintas ou mortas. Já que, com a evolução da divisão do trabalho, cada indivíduo tem uma função muito específica na sociedade.
Dessa forma, fica claro que a ciência mostra a retroatividade que a pena de morte seria. Partido desse ponto, torna-se evidente que a única forma de se evitar ideias perversas e retrógadas é por meio da educação, visto que se estas pessoas tivessem conhecido Durkheim provavelmente teriam outra visão de mundo.
Nome: Gabriel Henrique Zorneta
Obrigado pela leitura, que Deus te abençoe!
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