A partir do momento que os homens
formaram e se inseriram em uma determinada comunidade ou grupo social amplo,
inicia-se uma luta entre homens, que os dividem em classes sociais onde opressores
e oprimidos enfrentam-se e se consomem.
Com o passar das décadas o antigo
meio de produção, após um rompimento com o então vigente sistema feudal, foi substituído
por um sistema burguês que trazia novas classes e meios de opressão.
A burguesia trouxe avanços inimagináveis
até então; Mas se uma classe se sobressai de maneira exponencial, inversamente outra
classe, a dos proletários, sofre devastações assombrosas em prol da mais-valia.
Levando a sociedade à barbárie.
O Capitalismo empregado pelos
burgueses é cego à situação dos proletários e a acima de tudo é avarento, tal
como o fazendeiro Jones, no livro e filme “A Revolução Dos Bichos” (1999), que
é um fazendeiro que adora beber, cruel e que muito explora os animais de sua
fazenda, que ao perceberem suas reais condições se organizam contra seu
proprietário. Assim como no “O Manifesto Comunista” que em seu ultimo momento
claramente reafirma: “Proletários de todo o mundo, uni-vos!”.
Contudo, mesmo com alguns
progressos e tendo a seu favor movimentos, declarações – a de Direitos Humanos,
em especial – e leis, ainda existe de várias mineiras explorações, umas
escondidas e são totalmente desumanas, acaba sendo intituladas trabalho escravo
e forçado, mas também existe outra que é mais aceita, a do trabalho pago com um
único salário mínimo que é, atualmente, quatro vezes menos que o necessário se
viver. Comprova-se ao final que o pensamento capitalista burguês e mesquinho ainda
encontra-se consolidado na atual conjuntura social.
LUÍS FILIPE R. RIBEIRO - NOTURNO
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