Aristóteles descreve o homem como sendo um ser político e social.
Ao ser humano é necessária convivência social.
A política está intimamente ligada a razão do homem (lato sensus), pois é onde o mesmo desenvolve seus ideais e coloca em prática seus objetivos, atuando direta ou indiretamente na sociedade.
Já, o bom convívio social, exige do ser humano a utilização de sua inteligência emocional.
Analisando o convívio social sob a ótica do Direito, as normas jurídicas são de extrema importância para a regulamentação de uma sociedade, e as mesmas tendem a modificar de acordo com as necessidades da sociedade.
O ser humano leigo em normas jurídicas é facilmente influenciado por fatores externos isolados, como a mídia e a religião.
A evolução do Direito acaba se perdendo devido às distorções feitas por pessoa que não entendem de Direitos Humanos, Direito Penal Mínimo, Direito das Minorias, entre outros.
Para estas pessoa, o Direito deve ser rígido, não analisando o contexto social para julgar um caso.
O Direito não é uma ciência exata, e as emoções devem sim serem levadas em conta pelo Magistrado ao sentenciar um processo, contudo, as análises sociológicas são indispensáveis ao julgamento.
A mídia e a religião deveriam influenciar de maneira positiva no legislativo e no judiciário do Brasil, o que não ocorre atualmente; portanto, DESLIGUE A TV E VÁ LER UM LIVRO!
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