Poema sobre o materialismo histórico-dialético:
Engrenagens da História
Não é a ideia que move a história,
mas a vida dura do povo.
É trabalho, é dor, é memória,
é quem luta pelo novo.
Uns têm muito, outros quase nada,
e o conflito nunca é em vão.
A estrutura é bem planejada
para manter de pé o patrão.
Mas tudo está sempre em disputa,
mudam formas, muda o lugar.
A verdade é que só com a luta
o sistema pode mudar.
O Estado parece neutro, mas não é,
serve a quem tem o capital.
E quando o povo entende o porquê,
a mudança torna-se vital.
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