A homossexualidade é historicamente vista como
algo que a humanidade deveria erradicar, e as maneiras para de justificar essa
erradicação variam desde motivos bíblicos interpretados de diversas maneiras,
cientificas mostrando que não é algo natural e que as pessoas não podem nascer
com atração sexual por pessoas de mesmo sexo, e social onde os não
possibilitariam a proliferação da raça humana, ou mesmo como defendido por
Olavo de Carvalho, onde o gay é nada mais que um egoísta que se deixa levar por
seus desejos carnais e perde total seu compromisso com a raça humana e sociedade.
Parte deste preconceito vem por não se entender de onde vem e porque existe a homossexualidade, mesmo com estudos provando que ela é uma condição natural e não uma doença, mesma que foi retirada da parte de doenças da OMS em 1990, muitos fazem questão de enxerga-la como um ato individualista onde a pessoa faz as escolhas pensando no próprio bem. Um fato de deixa explícita toda esta situação é que, de acordo divulgado no site G1, o governo da Malásia divulgou uma lista dos “sintomas” de homossexualidade para os pais identificarem em seus filhos, o que mostra a maneira discriminatória que ainda é tratada a problemática LGBTQI+ não só no brasil mas como no mundo.
No Brasil, temos o caso temos o famoso caso quando reacenderam a discussão sobre a autorização de um tratamento para reversão sexual, novamente tratando a homossexualidade como doença, e fazendo velhas discussões retornarem. Como a normalidade e a necessidade de sempre ocorrer adequação para o adequado, para o positivo, onde o ser humano cumpre sua função que é reproduzir, e não apenas sanar seus desejos que é como tem-se a visão dos gays onde seu bem-estar está em negar sua naturalidade.
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