As minorias e o colapso do progresso
Nos últimos anos estamos acompanhando uma onda crescente de
grupos que se denominam “minorias”, que dizem lutar por igualdade, mas que na
realidade querem exigir direitos a mais daqueles que já são destinados à todas
as pessoas, os quais já garantem a igualdade entre todos, sendo esses
suficientes para o mantimento de uma ordem social.
Desta forma, movimentos como indígena, negro e LGBTQIA+ são
movimentos que intensificam a quebra da ordem social, impossibilitando a ascensão
do progresso e desenvolvimento do país. Com isso, a possibilidade do Brasil se
tornar um país extremamente atrasado com relação aos outros se torna cada vez
maior.
O movimento indígena é uma excelente demonstração de como
as suas pautas atrasam o progresso brasileiro. Um dos maiores exemplos, é
quando se fala a respeito de demarcações de terra, que impedem a utilização das
mesmas para exploração de seus recursos. Isso faz com que um potencial
explorativo gigantesco da terra seja perdido, e por consequência, o lucro que se
obteria através da exportação desses recursos.
Além disso, muitos desses movimentos falam em uma reparação
histórica por situações que ocorreram em tempos passados, como por exemplo a
escravidão e por isso justificam políticas públicas como as cotas raciais.
Contudo, medidas assim não são necessárias, tendo em vista o artigo 5º da
Constituição Federal que já garante a igualdade de todos perante a lei. Desta
forma, medidas como cotas raciais, provocam a desordem social, que mais uma vez
prejudica o progresso da nação.
Falando ainda sobre os movimentos citados, o movimento
LGBTQIA+ reproduz um discurso que trata a homossexualidade como algo normal e,
de acordo com Olavo de Carvalho, o homossexualismo por si só não pode ser
considerado normal ou anormal, contudo a inaptidão completa para a conduta
heterossexual é intrinsecamente anormal. Isso se dá porque é a renúncia do
potencial necessário para a subsistência da humanidade, que mais uma vez traz a
desordem social e a dificuldade do progresso
Portanto, movimentos que lutam pelas “minorias” não são
nada mais nada menos do que movimentos que trazem o retrocesso,
impossibilitando a ordem e o progresso no Brasil. Desta forma, é necessário que
cada vez mais as autoridades fiquem atentas para o este crescente movimento.
Obs: Este texto não
reflete a opinião da autora. Ele é única e exclusivamente um exercício proposto
pelo professor para o entendimento do Positivismo atualmente
Mariana Boteguim Petter- 1º ano de direito noturno
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