A
militância a favor das “minorias” está presente na sociedade do século XXI.
Desse modo, são comuns os ataques às pessoas que seguem a linha do
conservadorismo e, também, buscam direitos aos LGBTs, que não passam de pessoas
normais.
Os
militantes tentam destruir os movimentos conservadores e muitos, às vezes,
alteram sua verdadeira importância. Por exemplo, a Revolução de 1964, que esses
comunistas insistem em chamá-lo de Golpe de 64. Ademais, vemos uma inversão de
valores, pois temos defesa dos direitos humanos e uma destruição da imagem da
polícia, força que mantém a ordem para que ocorra o progresso.
Outrossim,
é possível ver o aumento do movimentos LGBTs que além de seguir as ideias acima,
busca a desnaturalização da heterossexualidade, opção sexual que permite o
desenvolvimento e a continuação da espécie humana. Dessa forma, naturalizando o
homossexualismo, opção sexual que é escolhida apenas por desejo e prazer, como
diz o filósofo Olavo de Carvalho em “Mentiras gays”.
Vendo o
aumento desses ideais egoístas e que visam a opressão de quem não segue essa
linha de pensamento, deve-se analisar e barrar urgentemente essa expressão e
disseminação de convicções de militância a favor das minorias que se vitimizam
na sociedade. Desse modo, é de extrema importância as manifestações de apoio ao
nosso presidente Jair Bolsonaro, que é contra esses tipos de balbúrdia que os
esquerdistas criaram, já que ele segue os princípios de ordem em progresso da
Revolução de 64.
Obs.: O texto não representa o viés ideológico do autor, sendo apenas
uma atividade para fins acadêmicos proposta pelo professor para a prática da
alteridade perante a corrente sociológica apresentada.
Murilo Augusto
Cremonini 1°Ano Direito Matutino
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